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⁠SONETO JUNINO Terreiro ornado, junho desponta Tem bandeira, fogueira e rasta pé Canjica, - é bão demais da conta! No pé do ouvido, forró e cafuné Sanfona, quadrilha, muito quentão Busca-pé, moça bonita na janela Caminho da roça cheio de sensação E o casamento caipira na capela Costume que canta e encanta Viva São João! Enraizada fé, como não! Tem terço que os males espanta Junho em soneto junino, oração Santo Antônio, São Pedro, tanta Celebração e poética, trem bão! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 31 maio, 2025, 19’14” – Araguari, MG

Por poeta do cerrado - Luciano Spagnol

Romanos, RM, 9:8, Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa é que são contados como descendência.

Por Romanos, Novo Testamento

Ruge o minuano... Galopa veloz nos pampas o cavalo baio.

Por Fanny Dupré

Onde quer que haja perigo, esconde-se a oportunidade; onde quer que haja oportunidade, esconde-se o perigo. Os dois são inseparáveis.

Por Earl Nightingale

Saber onde estar para poder estar em toda a parte.

Por Álvaro de Campos

Às vezes ser amigo é muito difícil. “DIFICIL” agradar, compreender, está junto, chorar, rir, compartilhar, ficar triste e pior de tudo perder-se com o tempo, ainda bem que temos nosso coração que guarda sempre com muito carinho as pessoas que passam nas nossas vidas e nossos pensamentos que estão sempre presentes quando a distância machuca. Então “AMIGO” quero saiba que desejo a você muita felicidade e sabedoria que Deus continue hoje e sempre em sua caminhada.

Por Berenice Gomes

Chuto tão mal que, no dia em que eu fizer um gol de fora da área, o goleiro tem que ser eliminado do futebol...

Por Dadá Maravilha

II Reis, 2RS, 9:37, O cadáver de Jezabel será como esterco sobre a terra no campo de Jezreel, de maneira que ninguém poderá dizer: ´Esta é Jezabel.``

Por II Reis, Antigo Testamento

A experiência é uma lanterna dependurada nas costas que apenas ilumina o caminho já percorrido.

Por Confúcio

Ah o amor... que nasce não sei onde, vem não sei como, e dói não sei porquê.

Por Luís de Camões