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Por um tempo eu fui Prisioneiro de um rei Que por trás do sorriso inventava onde e como eu errei Eu te amei pra nunca mais Eu te proíbo de ter Esse poder sobre mim Eu te proíbo de ver o que eu fiz e julgar o que é bom e é ruim Eu te amei pra nunca mais

Por Bemti

Jó, JÓ, 33:3, Os meus argumentos provam a sinceridade do meu coração, e os meus lábios proferem o puro saber.

Por Jó, Antigo Testamento

Passo a passo, passando, eu passo!

Por Dorival Caymmi

Sempre estivemos tentando agradar um ao outro. Mesmo quando era fraternal, minhas vontades eram soberanas para ele e as suas para mim. Isso entre nós foi construído. Lentamente construído, e não havia, não há, como deter a grandiosidade do sentimento que tomou conta de nós.

Por Lani Queiroz

Tem vontade de fazer? Então faça! De uma forma ou de outra irão te julgar.

Por Bárbara Flores

Preciso de abraços que cubram milhões de palavras urgentes.

Por Leila Krüger

As pessoas valem o que vale a afeição da gente.

Por Machado de Assis

Sobre o monte liso contra o céu uma só árvore. Gesto de vitória!

Por Alexei Bueno

Boa Noite Boa noite, Maria! Eu vou,me embora. A lua nas janelas bate em cheio. Boa noite, Maria! É tarde... é tarde. . Não me apertes assim contra teu seio. Boa noite! ... E tu dizes - Boa noite. Mas não digas assim por entre beijos... Mas não mo digas descobrindo o peito, — Mar de amor onde vagam meus desejos! Julieta do céu! Ouve... a calhandra já rumoreja o canto da matina. Tu dizes que eu menti? ... pois foi mentira... Quem cantou foi teu hálito, divina! Se a estrela-d'alva os derradeiros raios Derrama nos jardins do Capuleto, Eu direi, me esquecendo d'alvorada: "É noite ainda em teu cabelo preto..." É noite ainda! Brilha na cambraia — Desmanchado o roupão, a espádua nua O globo de teu peito entre os arminhos Como entre as névoas se balouça a lua. . . É noite, pois! Durmamos, Julieta! Recende a alcova ao trescalar das flores. Fechemos sobre nós estas cortinas... — São as asas do arcanjo dos amores. A frouxa luz da alabastrina lâmpada Lambe voluptuosa os teus contornos... Oh! Deixa-me aquecer teus pés divinos Ao doudo afago de meus lábios mornos. Mulher do meu amor! Quando aos meus beijos Treme tua alma, como a lira ao vento, Das teclas de teu seio que harmonias, Que escalas de suspiros, bebo atento! Ai! Canta a cavatina do delírio, Ri, suspira, soluça, anseia e chora. . . Marion! Marion!... É noite ainda. Que importa os raios de uma nova aurora?!... Como um negro e sombrio firmamento, Sobre mim desenrola teu cabelo... E deixa-me dormir balbuciando: — Boa noite! — formosa Consuelo.

Por Castro Alves

Provérbios, PV, 28:7, Quem guarda a lei é filho inteligente, mas o companheiro dos comilões envergonha o seu pai.

Por Provérbios, Antigo Testamento