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Do mesmo modo, afirmamos que os Estados imperialistas cometeriam um grave erro e uma injustiça inqualificável caso se limitassem a retirar de nosso solo as tropas militares, os serviços administrativos e de intendência cuja função era descobrir riquezas, extraí-las e enviá-las para as metrópoles. A reparação moral da independência nacional não nos deixa cegos, não nos alimenta. A riqueza dos países imperialistas também é nossa riqueza. No plano do universal, essa afirmação, como se pode presumir, não significa absolutamente que nós nos sentimos tocados pelas criações das técnicas ou das artes ocidentais. Muito concretamente, a Europa inflou-se de maneira desmedida com o ouro e as matérias-primas dos países coloniais: na América Latina, na China, na África. De todos esses continentes, ante os quais a Europa ergue hoje sua opulenta torre, partem há séculos, em direção dessa mesma Europa, os diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é, literalmente, a criação do Terceiro Mundo. As riquezas que a sufocam são as que foram roubadas dos povos subdesenvolvidos. Os portos da Holanda, as docas de Bordeaux e de Liverpool especializados no tráfico negreiro devem seu renome aos milhões de escravos deportados. E quando ouvimos um chefe de Estado europeu declarar, com a mão no coração, que tem o dever de ajudar os infelizes povos subdesenvolvidos, não estremecemos de gratidão. Ao contrário, dizemos a nós mesmos: “É uma reparação justa”. Logo, não aceitaremos que a ajuda aos países subdesenvolvidos seja um programa de “irmãs de caridade”. Essa ajuda deve ser a consagração de uma dupla conscientização, conscientização por parte dos colonizados de que isso lhes é devido e, por parte das potências capitalistas, de que efetivamente elas têm que pagar.
Por Frantz FanonLevítico, LV, 1:1, O Senhor chamou Moisés e, da tenda do encontro, lhe disse:
Por Levítico, Antigo TestamentoGálatas, GL, 4:15, O que aconteceu com a felicidade que vocês tinham? Porque posso dar testemunho de que, se fosse possível, vocês teriam arrancado os próprios olhos para me dar!
Por Gálatas, Novo TestamentoAtos, AT, 15:18, diz o Senhor, que faz estas coisas conhecidas desde os tempos antigos.`
Por Atos, Novo TestamentoLevítico, LV, 18:16, Não tenha relações com a mulher de seu irmão; este é um direito que somente o seu irmão tem.
Por Levítico, Antigo TestamentoII Reis, 2RS, 17:31, os aveus fizeram Nibaz e Tartaque; e os sefarvitas queimavam seus filhos a Adrameleque e a Anameleque, deuses de Sefarvaim.
Por II Reis, Antigo TestamentoMarcos, MC, 15:14, Mas Pilatos lhes disse: - Que mal fez ele? Porém eles gritavam cada vez mais: - Crucifique-o!
Por Marcos, Novo Testamento