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Porque eu te amo, tu não precisas de mim. Porque tu me amas, eu não preciso de ti. No amor, jamais nos deixamos completar. Somos, um para o outro, deliciosamente desnecessários.
Por Roberto FreireÉ por isso que temos regras. Para viver em paz, respeite-as.
Por Awareness: A Realidade É Uma Ilusão (filme)II Coríntios, 2CO, 10:15, Não nos gloriamos além da medida no trabalho que outros fizeram, mas temos a esperança de que, à medida que cresce a fé que vocês têm, seremos cada vez mais engrandecidos entre vocês, dentro da nossa esfera de ação,
Por II Coríntios, Novo TestamentoA coisa mais difícil para - não só um artista mas para qualquer um fazer - é se olhar no espelho e reconhecer, você sabe, suas próprias falhas, medos e imperfeições e colocá-los aí, ao ar livre, para que as pessoas se relacionem com isso.
Por Kendrick LamarVirou queridinha da Academia? Virou. Virou queridinha, mas não é só da Academia. É porque ela é boa mesmo.
Por Isabela BoscovHebreus, HB, 9:4, ao qual pertencia um altar de ouro para o incenso e a arca da aliança totalmente coberta de ouro, na qual estava uma urna de ouro contendo o maná, o bordão de Arão, que floresceu, e as tábuas da aliança.
Por Hebreus, Novo TestamentoNossa relação é como um passeio de montanha-russa. Os freios podem estar quebrados e os trilhos em chamas, mas não consigo escapar do carrinho.
Por Dumplin'I Crônicas, 1CR, 21:14, Então o Senhor enviou a peste a Israel; e morreram setenta mil homens do povo de Israel.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoHá mais do que uma sabedoria, e todas elas são necessárias ao mundo; não é mau que elas se vão alternando.
Por Marguerite YourcenarHavia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles. Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria e peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles. Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque – a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras – e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração. Como eles admiravam estarem juntos! Até que tudo se transformou em não. Tudo se transformou em não quando eles quiseram essa mesma alegria deles. Então a grande dança dos erros. O cerimonial das palavras desacertadas. Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que, estava ali, no entanto. No entanto ele que estava ali. Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas, e quanto mais erravam, mais com aspereza queriam, sem um sorriso. Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam mais bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram. Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios. Tudo, tudo por não estarem mais distraídos.
Por Clarice Lispector