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Oséias, OS, 4:13, Sacrificam no alto dos montes e queimam incenso sobre as colinas, debaixo dos carvalhos, dos álamos e dos terebintos, porque é boa a sua sombra. Por isso, as filhas de vocês se prostituem, e as suas noras adulteram.`
Por Oséias, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 23:40, E mais ainda: mandaram vir uns homens de longe, aos quais tinha sido enviado um mensageiro, e eis que eles vieram. Por amor deles, você se banhou, pintou os olhos e se enfeitou com joias.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoIsaías, IS, 3:20, os turbantes, as correntinhas para os tornozelos, os cintos, as caixinhas de perfume e os amuletos;
Por Isaías, Antigo TestamentoCerta vez uma pessoa sábia me disse que escrever é perigoso pois nem sempre podemos garantir que nossas palavras serão lidas no espírito em que foram escritas.
Por Jojo MoyesQuero apenas cinco coisas... Primeiro é o amor sem fim A segunda é ver o outono A terceira é o grave inverno Em quarto lugar o verão A quinta coisa são teus olhos Não quero dormir sem teus olhos. Não quero ser... sem que me olhes. Abro mão da primavera para que continues me olhando.
Por Pablo NerudaEntre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Por Alphonsus de GuimaraensA melhor maneira de evitar críticas é não dizer nada, não fazer nada, não ser nada.
Por Elbert HubbardAs minhas canções inacabadas Vão ficar como folhas no vento Cruzes na beira da estrada Quando cessar em mim a energia, o movimento Mais do que cruzes,pousada Mais do que abrigo, alimento De uma aventura desenfreada Da minha breve estrada São os melhores momentos Viajante, não lhes peça nada Além de esperança e alento São folhas, são cadernos, são palavras São indecifráveis madrugadas Deixe-as seguir no vento.
Por Flávio Venturini