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PÁLIDA INOCÊNCIA Por que, pálida inocência, Os olhos teus em dormência A medo lanças em mim? No aperto de minha mão Que sonho do coração Tremeu-te os seios assim? E tuas falas divinas Em que amor lânguida afinas Em que lânguido sonhar? E dormindo sem receio Por que geme no teu seio Ansioso suspirar? Inocência! quem dissera De tua azul primavera As tuas brisas de amor! Oh! quem teus lábios sentira E que trêmulo te abrira Dos sonhos a tua flor! Quem te dera a esperança De tua alma de criança, Que perfuma teu dormir! Quem dos sonhos te acordasse, Que num beijo t’embalasse Desmaiada no sentir! Quem te amasse! e um momento Respirando o teu alento Recendesse os lábios seus! Quem lera, divina e bela, Teu romance de donzela Cheio de amor e de Deus!
Por Álvares de AzevedoDeuteronômio, DT, 30:1, - Quando todas estas coisas vierem sobre vocês, a bênção e a maldição que pus diante de vocês, se vocês se lembrarem delas entre todas as nações para onde o Senhor, seu Deus, os lançar
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoJó, JÓ, 6:4, Porque as flechas do Todo-Poderoso estão cravadas em mim, e o meu espírito sorve o veneno delas; os terrores de Deus se armam contra mim.
Por Jó, Antigo TestamentoCorrer não é um feitiço mágico e agora sei que não posso esperar que isso me ampare da verdadeira tristeza. Mas durante períodos difíceis da minha vida, e sem perceber, eu finalmente adquiri uma forma de lidar com as coisas que me ajudou todos os dias.
Por Bella MackieProvérbios, PV, 6:6, Vá ter com a formiga, ó preguiçoso! Observe os caminhos dela e seja sábio.
Por Provérbios, Antigo Testamento