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Lucas, LC, 24:4, Aconteceu que, perplexas a esse respeito, apareceram-lhes dois homens com roupas resplandecentes.
Por Lucas, Novo TestamentoEu acredito muito na sorte. Acredito tanto que nem a persigo, apenas trabalho.
Por Mauricio C. CantelliO Caçador de Pipas Era uma vez... As histórias maravilhosas começam assim. Não importa o tamanho delas. Se começam por era uma vez, são sempre maravilhosas. Pois era uma vez um homem. Um homem pobre que de precioso só tinha um cálice. Nele, ele bebia a água do riacho que passava próximo à sua casa. Nele, bebia leite, quando o conseguia, em troca de algum trabalho. Era pobre, mas feliz. Feliz com sua esposa, que o amava. Feliz em sua pequena casa, que o sol abraçava nos dias quentes, tornando-a semelhante a um forno. Feliz com a árvore nos fundos do terreno, onde escapava da canícula. Saía pelas manhãs em busca de algum trabalho que lhe garantisse o alimento a ele e à esposa, a cada dia. Assim transcorria a vida, em calma e felicidade. Nas tardes mornas, quando retornava ao lar, era sempre recebido com muita alegria. Era um homem feliz. Trazia o coração em paz, sem maiores vôos de ambição. Então, um dia... Sempre há um dia em que as coisas acontecem e mudam o rumo da História. Pois, nesse dia, nem ele mesmo sabendo o porquê, uma lágrima caiu de seus olhos, dentro do cálice. De imediato, o homem ouviu um pequeno ruído, como de algo sólido, que bateu no fundo do recipiente. Olhou e recolheu entre os dedos uma pérola. Sua lágrima se transformara em uma pérola. Então, o homem pensou que poderia ficar muito rico se chorasse bastante. Como não tinha motivos para chorar, ele começou a criá-los. Precisava se tornar uma pessoa triste, chorosa, para enriquecer. Com o dinheiro da venda das pérolas pensava comprar lindas roupas para sua esposa, uma casa mais confortável, propriedades, um carro. E assim foi. Ele começou a buscar motivos para ficar triste e para chorar muito. Conseguiu muitas riquezas. Ele poderia tornar a ser feliz. No entanto, desejava mais. As pequenas coisas que antes lhe ofertavam alegrias, agora, de nada valiam. Que lhe importava o raio de sol para se aquecer no inverno? Com dinheiro, ele mandou colocar calefação interna em toda sua residência. Por que aguardar os ventos generosos para arrefecer o calor nos dias de verão? Com dinheiro, ele pediu para ser instalado ar condicionado em toda a sua casa. E no carro, e no escritório que adquiriu para gerir os negócios que o dinheiro gerara. E a tristeza sempre precisava ser maior. Do tamanho da ambição que o dominava. Nunca era o bastante. Os afagos da esposa, no final do dia e nos amanheceres de luz deixaram de ser imprescindíveis. Ele não podia perder tempo. Precisava chorar. Precisava descobrir fórmulas de ficar mais triste e derramar mais lágrimas. Finalmente, quando o homem se deu conta, estava sem esposa, sem amigos. Só... Com seu dinheiro, toda sua imensa fortuna. Chorando agora, estava tão desolado, que nem mais se importava em despejar o dique das lágrimas no cálice. A depressão tomara conta dele e nada mais tinha significado. A história parece um conto de fadas. Mas nos leva a nos perguntarmos quantas vezes desprezamos os tesouros que temos, indo à cata de riquezas efêmeras. Pensemos nisso e não desperdicemos os valores verdadeiros de que dispomos. Nem pensemos em trocá-los por posses exageradas. A tudo confiramos o devido valor, jamais perdendo nossa alegria. Haveres conquistados à troca de infelicidade somente geram infelicidade.
Por Khaled HosseiniJosué, JS, 12:23, o rei de Dor, em Nafate-Dor; o rei de Goim, em Gilgal;
Por Josué, Antigo TestamentoSegredos fazem pressão dentro de uma pessoa. Eles pressionam como a água pressiona numa barragem. Os segredos e a água, ambos querem sair.
Por Franny BillingsleyMarcos, MC, 8:33, Mas Jesus, voltando-se e vendo os seus discípulos, repreendeu Pedro e disse: <J> - Saia da minha frente, Satanás! Porque você não leva em consideração as coisas de Deus, e sim as dos homens.</J>
Por Marcos, Novo TestamentoEu fui chegando de mansinho quando vi já tava ali pensando em você. Aquele dia lá na praia te falei do teu olhar,não da pra esquecer. Esse sorriso que conquista,esse teu jeito de menina, e esse cabelo moreno que me faz enlouquecer. Já perdi horas e horas pensando em desvendar, esse mistério que é você. Quero te levar pra sair ver o pôr do sol e sonhar com a gente velhinhs na varanda.Rindo de toda essa turbulência que tá engando a gente. Eu tento fazer diferente mas você não consegue ver. O que eu sinto por você não vai morrer tão fácil. Eu te digo em silêncio toda vez que passo. Eu me rendo ao ver passar esse corpo moreno, Ao ver no teu olhar o teu jeito sereno de me provocar esse sorriso travesso me ilumina tanto que eu esqueço de fingir não ligar.
Por LetíciaRSilva