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Salmos, SL, 66:13, Entrarei na tua casa com holocaustos; a ti pagarei os meus votos,
Por Salmos, Antigo TestamentoNão importa quantos cisnes brancos você veja ao longo de sua vida. Isso nunca lhe dará certeza de que cisnes negros não existem.
Por Karl PopperJeremias, JR, 32:5, Como ousa profetizar que ele levará Zedequias para a Babilônia, onde ficará até que o Senhor atente para ele, como ele mesmo disse, e que, se lutarmos contra os caldeus, não seremos bem-sucedidos?
Por Jeremias, Antigo TestamentoJeremias, JR, 25:38, Saiu da sua morada como um leão; porque a terra deles foi posta em ruínas, por causa da espada do opressor e por causa do furor da sua ira.`
Por Jeremias, Antigo TestamentoQuando a criação do novo está em jogo, resignar-se ao provável e ao exeqüível é condenar-se ao passado e à repetição. No universo das relações humanas, o futuro responde à força e à ousadia do nosso querer. A capacidade de sonho fecunda o real, reembaralha as cartas do provável e subverte as fronteiras do possível. Os sonhos secretam o futuro.
Por Eduardo GiannettiAcho que uma das coisas mais sinistras da história da civilização ocidental é o famoso dito atribuído a Benjamim Franklin, "tempo é dinheiro". Isso é uma monstruosidade. Tempo não é dinheiro. Tempo é o tecido da nossa vida, é esse minuto que está passando. Daqui a 10 minutos eu estou mais velho, daqui a 20 minutos eu estou mais próximo da morte. Portanto, eu tenho direito a esse tempo. Esse tempo pertence a meus afetos. É para amar a mulher que escolhi, para ser amado por ela. Para conviver com meus amigos, para ler Machado de Assis. Isso é o tempo. E justamente a luta pela instrução do trabalhador é a luta pela conquista do tempo como universo de realização própria. A luta pela justiça social começa por uma reivindicação do tempo: "eu quero aproveitar o meu tempo de forma que eu me humanize". As bibliotecas, os livros, são uma grande necessidade de nossa vida humanizada.
Por Antonio CândidoO desprendimento de tudo nunca é tão completo que não sobreviva ainda um sonho à morte dos sonhos.
Por Henry Céard