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Se você faz o que todo mundo faz, chega aonde todos chegam. Se você quer chegar aonde a maioria não chega, precisa fazer algo que a maioria não faz.

Por Roberto Shinyashiki

Marcos, MC, 5:40, E riam-se dele. Mas Jesus, mandando que todos saíssem, levou consigo o pai e a mãe da criança e os que vieram com ele e entrou onde ela estava.

Por Marcos, Novo Testamento

Que monstruosidades poderiam andar nas ruas, se as faces de algumas pessoas fossem tão inacabadas como suas mentes.

Por Eric Hoffer

Tratando de valer te esqueces de ser.

Por Alejandro Jodorowsky

O que tenho a oferecer é pouco, e se torna muito quando você é capaz de doar suas verdades e queimar os seus erros para que não se torne real como no passado.

Por Berenice Gomes

⁠Você fala como se suas velhas crenças fossem de algum modo culpadas. Mas suas crenças não eram. Você é o culpado.

Por Drive My Car (filme)

o mundo é grande demais, o mundo tem pessoas demais, eu me lembro dessas pessoas todos os dias, e todos os dias esqueço de lembrar de mim mesma. – seja egoísta e olhe para você.

Por Amanda Kviatkovski

a terra é estéril, a arca vazia, o gado minga e se fina! António, é preciso partir! A enxada sem uso, o arado enferruja, o menino quere o pão; a tua casa é fria! É preciso emigrar! O vento anda como doido – levará o azeite; a chuva desaba noite e dia – inundará tudo; e o lar vazio, o gado definhando sem pasto, a morte e o frio por todo o lado, só a morte, a fome e o frio por todo o lado, António! É preciso embarcar! Badalão! Badalão! – o sino já entoa a despedida. Os juros crescem; o dinheiro e o rico não têm coração. E as décimas, António? Ninguém perdoa – que mais para vender? Foi-se o cordão, foram-se os brincos, foi-se tudo! A fome espia o teu lar. Para quê lutar com a secura da terra, com a indiferença do céu, com tudo, com a morte, com a fome, coma a terra, com tudo! Árida, árida a vida! António, é preciso partir! António partiu. E em casa, ficou tudo medonho, desamparado, vazio.

Por Fernando Namora

O sofrimento é a lei de ferro da Natureza.

Por Eurípedes

Se eu fosse um padre, eu, nos meus sermões, não falaria em Deus nem no Pecado — muito menos no Anjo Rebelado e os encantos das suas seduções, não citaria santos e profetas: nada das suas celestiais promessas ou das suas terríveis maldições... Se eu fosse um padre eu citaria os poetas, Rezaria seus versos, os mais belos, desses que desde a infância me embalaram e quem me dera que alguns fossem meus! Porque a poesia purifica a alma ...e um belo poema — ainda que de Deus se aparte — um belo poema sempre leva a Deus!

Por Mario Quintana