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Ouça com o coração quando quase lhe parecer silêncio: é o meu amor falando baixinho só pra não acordar o seu medo de amar.
Por Ana JácomoBorbulhas de Amor Tenho um coração Dividido entre a esperança E a razão Tenho um coração Bem melhor que não tivera... Esse coração Não consegue se conter Ao ouvir tua voz Pobre coração Sempre escravo da ternura... Quem dera ser um peixe Para em teu límpido Aquário mergulhar Fazer borbulhas de amor Prá te encantar Passar a noite em claro Dentro de ti... Um peixe Para enfeitar de corais Tua cintura Fazer silhuetas de amor À luz da lua Saciar esta loucura Dentro de ti... Canta coração Que esta alma necessita De ilusão Sonha coração Não te enchas de amargura... Esse coração Não consegue se conter Ao ouvir tua voz Pobre coração Sempre escravo da ternura... Quem dera ser um peixe Para em teu límpido Aquário mergulhar Fazer borbulhas de amor Prá te encantar Passar a noite em claro Dentro de ti... Um peixe Para enfeitar de corais Tua cintura Fazer silhuetas de amor À luz da lua Saciar esta loucura Dentro de ti... Uma noite Para unir-nos até o fim Cara-cara, beijo a beijo E viver Para sempre dentro de ti... Quem dera ser um peixe Para em teu límpido Aquário mergulhar Fazer borbulhas de amor Prá te encantar Passar a noite em claro Dentro de ti...
Por FagnerCarícias Carícias sábias minhas mãos buscaram Por teu corpo em botão, alvorescente; E meus lábios sonâmbulos pisaram Branduras de veludo alvo e dormente. Triunfos nos meus olhos despontaram, E gritos de clarim e de trombeta Em meus ouvidos sôfregos soaram, Como cantos de amor dalgum poeta. Ritmos de doçuras e quebrantos, Corpos vergados, como dois acantos, . Gritaram alto que era doce a vida. Apertei-te na ânsia de perder-te. E quando regressei, voltei a ver-te: Vi-te ainda mais longe e mais perdida. (Em C. Vide, 4 Janº 929)
Por Francisco BugalhoII Reis, 2RS, 10:35, Jeú morreu e foi sepultado em Samaria. E Jeoacaz, seu filho, reinou em seu lugar.
Por II Reis, Antigo TestamentoÉ verdade, nós amamos a vida, não porque estamos acostumados à vida, mas porque estamos acostumados a amar. Há sempre alguma loucura no amor, mas há também sempre alguma razão na loucura.
Por Francesco Petrarca