Veja outros textos inspiradores!

Depois de tantos anos, uma coisa não havia mudado: eu me sentia atraída pelo perigo. -sussurro

Por Becca Fitzpatrick

Sei que é o seu sonho, mas, só porque quer algo, não significa que vai acontecer.

Por Daisy Jones and The Six

Não existe receita pronta para ser a gente mesmo. Só a gente é o que é. Somos sozinhos nesse sentido.

Por Ana Suy

⁠De que adianta discutir a data do nascimento de Jesus, se o mais importante é que Ele nasceu… e vive! A celebração do Salvador é muito maior que qualquer calendário.

Por Janice F. Rocha

I Samuel, 1SM, 14:33, Foram contar isto a Saul, dizendo: - Eis que o povo está pecando contra o Senhor, porque comem a carne com sangue. Saul gritou: - Traidores! Rolem para aqui uma grande pedra.

Por I Samuel, Antigo Testamento

I Pedro, 1PE, 2:13, Por causa do Senhor, estejam sujeitos a toda instituição humana, quer seja ao rei, como soberano,

Por I Pedro, Novo Testamento

Salmos, SL, 34:6, Clamou este aflito, e o Senhor o ouviu e o livrou de todas as suas angústias.

Por Salmos, Antigo Testamento

Morte (Hora de Delírio) Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, do prazer que nos custa a dor passada. Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és apenas A visão mais real das que nos cercam, Que nos extingues as visões terrenas. Nunca temi tua destra, Não vou o vulgo profano; Nunca pensei que teu braço Brande um punhal sobr'humano. Nunca julguei-te em meus sonhos Um esqueleto mirrado; Nunca dei-te, pra voares, Terrível ginete alado. Nunca te dei uma foice Dura, fina e recurvada; Nunca chamei-te inimiga, Ímpia, cruel, ou culpada. Amei-te sempre: — pertencer-te quero Para sempre também, amiga morte. Quero o chão, quero a terra, - esse elemento Que não se sente dos vaivens da sorte. Para tua hecatombe de um segundo Não falta alguém? — Preencha-a comigo: Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Miríades de vermes lá me esperam Para nascer de meu fermento ainda, Para nutrir-se de meu suco impuro, Talvez me espera uma plantinha linda. Vermes que sobre podridões refervem, Plantinha que a raiz meus ossos fera, Em vós minha alma e sentimento e corpo Irão em partes agregar-se à terra. E depois nada mais. Já não há tempo, nem vida, nem sentir, nem dor, nem gosto. Agora o nada — esse real tão belo Só nas terrenas vísceras deposto. Facho que a morte ao lumiar apaga, Foi essa alma fatal que nos aterra. Consciência, razão, que nos afligem, Deram em nada ao baquear em terra. Única idéia mais real dos homens, Morte feliz — eu quero-te comigo, Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Também desta vida à campa Não transporto uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. E como um autômato infante Que ainda não sabe mentir, Ao pé da morte querida Hei de insensato sorrir. Por minha face sinistra Meu pranto não correrá. Em meus olhos moribundos Terrores ninguém lerá. Não achei na terra amores Que merecessem os meus. Não tenho um ente no mundo A quem diga o meu - adeus. Não posso da vida à campa Transportar uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo: Por isso, ó morte, eu quero-te comigo. Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo.

Por Junqueira Freire

⁠Se a mente não surta, o coração que enlouquece.

Por GREGO (rapper)

⁠Uma nova verdade À espera por ser escrita Pela tinta da caneta Da parte que já foi vencida

Por Benvindo Ao Pacífico