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Nunca é o bastante para você, baby Não quero mais jogar seus joguinhos Não importa o que você diga Meu amor por você acabou E agora que já tentei de tudo Vou anestesiar a dor até me tornar dura como pedra

Por Amy Lee

Ezequiel, EZ, 34:17, - Quanto a vocês, minhas ovelhas, assim diz o Senhor Deus: ´Eis que julgarei entre ovelhas e ovelhas, entre carneiros e bodes.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Juízes, JZ, 3:26, Eúde escapou enquanto eles se demoravam e, tendo passado pelas imagens de escultura, foi para Seirá.

Por Juízes, Antigo Testamento

Ah, eu odeio meu coração estúpido por me fazer sentir coisas! Sai fora, coração! (Grenda)

Por Gravity Falls

Amigo grilo Sua vida foi curta. Minha noite vai ser longa.

Por Alice Ruiz

⁠Somos você e eu até que as estrelas se apaguem...

Por Jeaniene Frost

Gênesis, GN, 3:23, Por isso o Senhor Deus o lançou fora do jardim do Éden, para cultivar a terra da qual havia sido tomado.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Lucas, LC, 18:40, Jesus parou e mandou que trouxessem o cego. E, tendo ele chegado, Jesus perguntou:

Por Lucas, Novo Testamento

Finge ignorar os teus inimigos; não caias na vulgaridade de defender-te.

Por Henrik Ibsen

Seus Olhos Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, Estrelas incertas, que as águas dormentes Do mar vão ferir; Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Têm meiga expressão, Mais doce que a brisa, — mais doce que o nauta De noite cantando, — mais doce que a frauta Quebrando a solidão, Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, De vivo luzir, São meigos infantes, gentis, engraçados Brincando a sorrir. São meigos infantes, brincando, saltando Em jogo infantil, Inquietos, travessos; — causando tormento, Com beijos nos pagam a dor de um momento, Com modo gentil. Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Assim é que são; Às vezes luzindo, serenos, tranquilos, Às vezes vulcão! Às vezes, oh! sim, derramam tão fraco, Tão frouxo brilhar, Que a mim me parece que o ar lhes falece, E os olhos tão meigos, que o pranto humedece Me fazem chorar. Assim lindo infante, que dorme tranquilo, Desperta a chorar; E mudo e sisudo, cismando mil coisas, Não pensa — a pensar. Nas almas tão puras da virgem, do infante, Às vezes do céu Cai doce harmonia duma Harpa celeste, Um vago desejo; e a mente se veste De pranto co'um véu. Quer sejam saudades, quer sejam desejos Da pátria melhor; Eu amo seus olhos que choram em causa Um pranto sem dor. Eu amo seus olhos tão negros, tão puros, De vivo fulgor; Seus olhos que exprimem tão doce harmonia, Que falam de amores com tanta poesia, Com tanto pudor. Seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, Assim é que são; Eu amo esses olhos que falam de amores Com tanta paixão.

Por Gonçalves Dias