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Salmos, SL, 17:15, Eu, porém, na justiça contemplarei a tua face; quando acordar, me satisfarei com a tua semelhança.

Por Salmos, Antigo Testamento

Amor que a gente dá nunca recebe do mesmo duvide.

Por Criolo

Êxodo, EX, 32:33, Então o Senhor disse a Moisés: - Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim.

Por Êxodo, Antigo Testamento

A infelicidade tem a sua melhor definição na diferença entre as nossas capacidades e as nossas expectativas.

Por Edward Bono

acordei e me olhei no espelho ainda a tempo de ver meu sonho virar pesadelo

Por Paulo Leminski

Não existe religião que não seja cristianismo.

Por Friedrich Novalis

Quando meus personagens chegam ao final da história, eles estão em um lugar maravilhoso. Levei-os lá, fiz a viagem com eles - e nunca é uma viagem fácil. E então eu disse-lhes adeus. Eu quero que eles vivam na minha memória para sempre, como eu os imaginei...

Por Judith McNaught

Flores do mais devagar escreva uma primeira letra escreva nas imediações construídas pelos furacões; devagar meça a primeira pássara bisonha que riscar o pano de boca aberto sobre os vendavais; devagar imponha o pulso que melhor souber sangrar sobre a faca das marés; devagar imprima o primeiro olhar sobre o galope molhado dos animais; devagar peça mais e mais e mais

Por Ana Cristina Cesar

O sonho é teu... A capacidade em torná-lo realidade, está na força do teu QUERER... na intensidade do teu desejo.

Por Flávia Abib

Balada do amor através das idades Eu te gosto, você me gosta desde tempos imemoriais. Eu era grego, você troiana, troiana mas não Helena. Saí do cavalo de pau para matar seu irmão. Matei, brigamos, morremos. Virei soldado romano, perseguidor de cristãos. Na porta da catacumba encontrei-te novamente. Mas quando vi você nua caída na areia do circo e o leão que vinha vindo, dei um pulo desesperado e o leão comeu nós dois. Depois fui pirata mouro, flagelo da Tripolitânia. Toquei fogo na fragata onde você se escondia da fúria de meu bergantim. Mas quando ia te pegar e te fazer minha escrava, você fez o sinal-da-cruz e rasgou o pito a punhal.. Me suicidei também. Depois (tempos mais amenos) fui cortesão de Versailles, espirituoso e devasso. Você cismou de ser freira.. Pulei o muro do convento mas complicações políticas nos levaram à guilhotina. Hoje sou moço moderno, remo, pulo, danço, boxo, tenho dinheiro no banco. Você é uma loura notável boxa, dança, pula, rema. Seu pai é que não faz gosto. Mas depois de mil peripécias, eu, herói da Paramount, te abraço, beijo e casamos.

Por Carlos Drummond de Andrade