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Ezequiel, EZ, 12:10, Pois diga-lhes: Assim diz o Senhor Deus: ´Esta sentença refere-se ao que governa em Jerusalém e a toda a casa de Israel, que está no meio dela.`
Por Ezequiel, Antigo TestamentoLucas, LC, 2:9, E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam, e a glória do Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor.
Por Lucas, Novo TestamentoO que mais precisamos... É o que temos de graça... Amanhecer dourado... Bom dia para viver... Orvalho subindo ... Para o céu azul... Pássaros em trinados... Doce melodia a ouvir... Aquela flor tão esperada... Se abrir... Se a tarde for nublada... Vai faltar... Noite prateada pelo luar... Tranquilidade na vida... Esperança a sorrir... Viver mais simples que puder... Só bem observar... Toda essa teia... Onde tudo está ligado... Correr atrás do tempo é tolice... Nunca vamos alcançar... O que não existe... Tempo é uma palavra ... Que é muito usada... Para definir um momento a sentir... O seu não é o meu... O meu não é o seu... Contar anos... Contar horas... Para que afinal ? Vai recuperar as que se foram? Vai adiantar as que vão chegar? Eternidade? Deixa para lá... Prefiro andar lentamente... Sentar em um banquinho quando der vontade... O café da rodoviária tão quentinho... As andorinhas procurando seus ninhos... Ah.. Como é bom viver... Como é bom tudo sentir... Escutar , no fim dessa tarde, conversas fiadas lá longe de pessoas a sorrir... Noite que anuncia... Sem lua... Mas sei que está lá... Ver minha novela... Dormir... Amanhã novo dia... Se Deus permitir... Sandro Paschoal Nogueira — em Trav. Profa. Geralda Fonseca.
Por Sandro Paschoal NogueiraMas, já é tempo de que, seguindo o exemplo de Homero, passemos, alternadamente, dos habitantes do céu aos da terra, onde nada se descobre de feliz e de alegre que não seja obra minha. Primeiro, vós bem vedes com que providência a natureza, esta mãe produtora do gênero humano, dispôs que em coisa alguma faltasse o condimento da loucura. Segundo a definição dos estóicos o sábio é aquele que vive de acordo com as regras da razão prescrita, e o louco, ao contrário, é o que se deixa arrastar ao sabor de suas paixões. Eis porque Júpiter, com receio de que a vida do homem se tornasse triste e infeliz, achou conveniente aumentar muito mais a dose das paixões que a da razão, de forma que a diferença entre ambas é pelo menos de um para vinte e quatro. Além disso, relegou a razão para um estreito cantinho da cabeça, deixando todo o resto do corpo presa das desordens e da confusão. Depois, ainda não satisfeito com isso, uniu Júpiter à razão, que está sozinha, duas fortíssimas paixões, que são como dois impetuosíssimos tiranos: uma é a Cólera, que domina o coração, centro das vísceras e fonte da vida; a outra é a Concupiscência, que estende o seu império desde a mais tenra juventude até à idade mais madura. Quanto ao que pode a razão contra esses dois tiranos, demonstra-o bem a conduta normal dos homens. Prescreve os deveres da honestidade, grita contra os vícios a ponto de ficar rouca, e é tudo o que pode fazer; mas os vícios riem-se de sua rainha, gritam ainda mais forte e mais imperiosamente do que ela, até que a pobre soberana, não tendo mais fôlego, é constrangida a ceder e a concordar com os seus rivais.
Por Erasmo de RoterdãI Coríntios, 1CO, 9:13, Vocês não sabem que os que prestam serviços sagrados se alimentam do próprio templo e que os que servem ao altar participam do que é oferecido sobre o altar?
Por I Coríntios, Novo TestamentoJeremias, JR, 9:3, Curvam a língua, como se fosse o seu arco, para disparar mentiras. ´Fortalecem-se na terra, mas não para a verdade, porque avançam de maldade em maldade e não me conhecem`, diz o Senhor.
Por Jeremias, Antigo TestamentoEducar implica ensinar a lidar bem inclusive com atividades de que a criança não gosta, mostrando que o esforço pessoal seguido de bons resultados também dá prazer.
Por Andrea RamalTenho medo de perder a maravilha de teus olhos de estátua e aquele acento que de noite me imprime em plena face de teu alento a solitária rosa. Tenho pena de ser nesta ribeira tronco sem ramos; e o que mais eu sinto é não ter a flor, polpa, ou argila para o gusano do meu sofrimento. Se és o tesouro meu que oculto tenho se és minha cruz e minha dor molhada, se de teu senhorio sou o cão, não me deixes perder o que ganhei e as águas decora de teu rio com as folhas do meu outono esquivo.
Por Federico García Lorca