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O coração do homem de luta é como o cardo do deserto, que desafia o sol durante o dia, mas pede o orvalho durante a noite.
Por Humberto de CamposEu sei que sou surda. Mas continuo sendo uma pessoa normal. A meu ver, ser deficiente não é um defeito. As pessoas dizem que eu não posso fazer nada. Eu digo às pessoas que posso fazer o que quiser.
Por Kitty O'NeilE o sol se pondo manso como o matuto goiano e caudaloso como um ribeirãozinho serrano! Alô Goiás! Boa noite minha gente! melanialudwig
Por melanialudwigGênesis, GN, 23:17, Assim, o campo de Efrom, que estava em Macpela, em frente de Manre, o campo, a caverna e todo o arvoredo que nele havia, e todo o terreno ao redor
Por Gênesis, Antigo TestamentoNão deixe de lembrar daquela festa Em que a gente tanto se amou E quando a nossa música tocar Me procure nos seus sonhos Estarei por lá
Por Gustavo LinsIsaías, IS, 10:12, Por isso, quando o Senhor tiver acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então castigará a arrogância do coração do rei da Assíria e o excessivo orgulho dos seus olhos.
Por Isaías, Antigo TestamentoProvérbios, PV, 13:13, Quem despreza a palavra terá de pagar por isso, mas o que teme o mandamento será recompensado.
Por Provérbios, Antigo TestamentoOu você confia em mim ou não. Eu nunca te decepcionei e não irei embora, a menos que você me obrigue.
Por Jeaniene FrostO conhecimento deve conduzir ao amor. Quanto mais sabemos, mais devemos compartilhar do que sabemos com os outros e usar o nosso conhecimento em serviço a eles, seja na evangelização, seja no ministério. Às vezes, porém, nosso amor poderá moderar o nosso conhecimento. Pois o conhecimento em si pode ser ríspido; é-lhe necessário Ter a sensibilidade que o amor lhe pode dar. Foi isso o que Paulo quis dizer quando escreveu: “O saber ensoberbece, mas o amor edifica”. O “senhor do saber” de quem ele fala é o cristão instruído, sabedor de que há um só Deus, de que os ídolos nada são, e que portanto não há razão teológica alguma pela qual não deva comer uma comida que fora anteriormente oferecida a ídolos. Entretanto, pode haver um motivo de ordem prática para dela se abster. É que alguns cristãos não têm tal conhecimento e, em conseqüência, suas consciências são “fracas”, ou seja, não instruídas e excessivamente escrupulosas. Anteriormente eles próprios haviam sido idólatras. E, mesmo depois de sua conversão, acham que, em sã consciência, não podem comer tais carnes. Estando com eles, então, Paulo argumenta: o cristão “forte” ou instruído deve abster-se para não ofender a consciência “fraca” de seus irmãos. Ele mesmo tem a liberdade de consciência para comer. Porém o seu amor limita a liberdade que o conhecimento lhe dá. Talvez seja contra tais circunstâncias que Paulo chega a dizer, em alguns capítulos adiante: “Ainda que eu ... conheça todos os mistérios e toda a ciência ... se não tiver amor, nada serei”.
Por John Stott