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Se não vamos usar nosso poder com responsabilidade, então não deveríamos usá-lo de forma alguma.
Por Jovens Bruxas - Nova IrmandadeO maior dos crimes é matar a língua de uma nação com tudo aquilo que ela encerra de esperança e de génio.
Por Charles NodierAcho que esqueci como ser feliz Algo que não sou, mas algo que posso ser Algo pelo qual eu espero Algo para o qual eu fui feita
Por Billie EilishNessa noite te desejo o brilho da lua, o charme das estrelas, a grandiosidade do céu, a brisa suave... e que em cada beleza você tenha a sensibilidade de sentir que Deus está nas coisas mais simples e suaves.
Por Tência Medeiros.Eu me perguntava se poderia ser forte mesmo sendo uma garota. E se eu poderia viver minha vida sem as pessoas me chamando de monstro desumano.
Por Demon Slayer: Kimetsu no YaibaNão há nada mais solitário do que o interior de sua própria mente.
Por A Biblioteca da Meia-Noite (livro)II Samuel, 2SM, 21:1, Nos dias do rei Davi houve uma fome de três anos consecutivos. Davi consultou o Senhor, e o Senhor lhe disse: - É por causa de Saul e de sua família sanguinária, porque ele matou os gibeonitas.
Por II Samuel, Antigo TestamentoO ser humano tem uma facilidade de acomodação que o torna sensível a mudança do próprio estado de espírito.
Por Paulo IsmaelI/ ABISMO OLHO O TEJO, e de tal arte Que me esquece olhar olhando, E súbito isto me bate De encontro ao devaneando - O que é ser-rio, e correr? O que é está-lo eu a ver? Sinto de repente pouco, Vácuo, o momento, o lugar. Tudo de repente é oco - Mesmo o meu estar a pensar. Tudo - eu e o mundo em redor - Fica mais que exterior. Perde tudo o ser, ficar, E do pensar se me some. Fico sem poder ligar Ser, idéia, alma de nome A mim, à terra e aos céus... E súbito encontro Deus. II/ PASSOU Passou, fora de Quando, De Porquê, e de Passando..., Turbilhão de Ignorado, Sem ter turbilhonado..., Vasto por fora do Vasto Sem ser, que a si se assombra... O Universo é o seu rasto... Deus é a sua sombra... III/ A VOZ DE DEUS Brilha uma voz na noute... De dentro de Fora ouvi-a... Ó Universo, eu sou-te... Oh, o horror da alegria Deste pavor, do archote Se apagar, que me guia! Cinzas de idéia e de nome Em mim, e a voz: Ó mundo, Sermente em ti eu sou-me... Mero eco de mim, me inundo De ondas de negro lume Em que para Deus me afundo. IV/ A QUEDA Da minha idéia do mundo Caí... Vácuo além de profundo, Sem ter Eu nem Ali... Vácuo sem si-próprio, caos De ser pensado como ser... Escada absoluta sem degraus... Visão que se não pode ver... Além-Deus! Além-Deus! Negra calma... Clarão de Desconhecido... Tudo tem outro sentido, ó alma, Mesmo o ter-um-sentido... V/ BRAÇO SEM CORPO BRANDINDO UM GLÁDIO ( Entre a árvore e o vê-la ) Entre a árvore e o vê-la Onde está o sonho? Que arco da ponte mais vela Deus?... E eu fico tristonho Por não saber se a curva da ponte É a curva do horizonte... Entre o que vive e a vida Pra que lado corre o rio? Árvore de folhas vestida - Entre isso e Árvore há fio? Pombas voando - o pombal Está-lhes sempre à direita, ou é real? Deus é um grande Intervalo, Mas entre quê e quê?... Entre o que digo e o que calo Existo? Quem é que me vê? Erro-me... E o pombal elevado Está em torno na pomba, ou de lado? [1913?]
Por Fernando Pessoa