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Quando sentir fome chame por Deus, tristeza chame por Deus, decepção chame por Deus, traição chame por Deus, ele vai resolver tudo.
Por Igor KannarioO amor era uma prisão. Uma coisa que enjaulava e cortava suas asas. Empurrava a pessoa para baixo, forçava-a ir a lugares onde não queria estar.
Por Helen HoangI Crônicas, 1CR, 27:22, sobre Dã, Azarel, filho de Jeroão. Estes eram os chefes das tribos de Israel.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoI Crônicas, 1CR, 26:12, A estes turnos dos porteiros, isto é, a seus chefes, foi entregue a guarda, para servirem, como seus irmãos, na Casa do Senhor.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoA maldição colocada em você também pode salvar pessoas, dependendo de como for usada.
Por Jujutsu Kaisen 0Se se morre de amor! — Não, não se morre, Quando é fascinação que nos surpreende De ruidoso sarau entre os festejos; Quando luzes, calor, orquestra e flores Assomos de prazer nos raiam n'alma, Que embelezada e solta em tal ambiente No que ouve, e no que vê prazer alcança! Simpáticas feições, cintura breve, Graciosa postura, porte airoso, Uma fita, uma flor entre os cabelos, Um quê mal definido, acaso podem Num engano d'amor arrebatar-nos. Mas isso amor não é; isso é delírio, Devaneio, ilusão, que se esvaece Ao som final da orquestra, ao derradeiro Clarão, que as luzes no morrer despedem: Se outro nome lhe dão, se amor o chamam, D'amor igual ninguém sucumbe à perda. Amor é vida; é ter constantemente Alma, sentidos, coração — abertos Ao grande, ao belo; é ser capaz d'extremos, D'altas virtudes, té capaz de crimes! Compr'ender o infinito, a imensidade, E a natureza e Deus; gostar dos campos, D'aves, flores, murmúrios solitários; Buscar tristeza, a soledade, o ermo, E ter o coração em riso e festa; E à branda festa, ao riso da nossa alma Fontes de pranto intercalar sem custo; Conhecer o prazer e a desventura No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto O ditoso, o misérrimo dos entes; Isso é amor, e desse amor se morre! Amar, e não saber, não ter coragem Para dizer que amor que em nós sentimos; Temer qu'olhos profanos nos devassem O templo, onde a melhor porção da vida Se concentra; onde avaros recatamos Essa fonte de amor, esses tesouros Inesgotáveis, d'ilusões floridas; Sentir, sem que se veja, a quem se adora, Compr'ender, sem lhe ouvir, seus pensamentos, Segui-la, sem poder fitar seus olhos, Amá-la, sem ousar dizer que amamos, E, temendo roçar os seus vestidos, Arder por afogá-la em mil abraços: Isso é amor, e desse amor se morre! Se tal paixão porém enfim transborda, Se tem na terra o galardão devido Em recíproco afeto; e unidas, uma, Dois seres, duas vidas se procuram, Entendem-se, confundem-se e penetram Juntas — em puro céu d'êxtases puros: Se logo a mão do fado as torna estranhas, Se os duplica e separa, quando unidos A mesma vida circulava em ambos; Que será do que fica, e do que longe Serve às borrascas de ludíbrio e escárnio? Pode o raio num píncaro caindo, Torná-lo dois, e o mar correr entre ambos; Pode rachar o tronco levantado E dois cimos depois verem-se erguidos, Sinais mostrando da aliança antiga; Dois corações porém, que juntos batem, Que juntos vivem, — se os separam, morrem; Ou se entre o próprio estrago inda vegetam, Se aparência de vida, em mal, conservam, Ânsias cruas resumem do proscrito, Que busca achar no berço a sepultura! Esse, que sobrevive à própria ruína, Ao seu viver do coração, — às gratas Ilusões, quando em leito solitário, Entre as sombras da noite, em larga insônia, Devaneando, a futurar venturas, Mostra-se e brinca a apetecida imagem; Esse, que à dor tamanha não sucumbe, Inveja a quem na sepultura encontra Dos males seus o desejado termo!
Por Gonçalves DiasSalmos, SL, 108:7, Deus falou na sua santidade: ´Exultarei; dividirei Siquém e medirei o vale de Sucote.
Por Salmos, Antigo TestamentoSou um escritor de poucos livros e poucos leitores. Vivo extraviado em meu tempo por acreditar em valores que a maioria julga ultrapassados. Entre esses, o amor, a honra e a beleza que ilumina caminhos da retidão, da superioridade moral, da elevação, da delicadeza, e não da vulgaridade dos sentimentos.
Por Ariano SuassunaPois essas criaturas são, em sua maioria, maldosas e assassinas por natureza, só capazes de tolerar os outros se se assemelharem a elas, capazes de se massacrarem devido a pequenas diferenças na pigmentação da pele ou no aspecto. Além disso, não toleram as pessoas que não pensam como elas. Embora saibam perfeitamente, em teoria, que a superfície do globo habitado é dividida em, ilhares de zonas, cada qual com seu sistema de crença religiosa ou científica, e embora saibam perfeitamente que é por acaso que algum indivíduo entre eles nasce esta ou naquela zona, esta ou aquela zona de crença, esse conhecimento teórico não os impede de odiar os estrangeiros em sua determinada região, e, se não os molestam, então os isolam de todos os modos possíveis... (Roteiro para um passeio ao inferno)
Por Doris Lessing