Veja outros textos inspiradores!

Marcos, MC, 10:40, <J>Quanto a sentar à minha direita ou à minha esquerda, não me compete concedê-lo, pois é para aqueles a quem está preparado.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Êxodo, EX, 14:18, e os egípcios saberão que eu sou o Senhor, quando for glorificado em Faraó, nos seus carros de guerra e nos seus cavaleiros.

Por Êxodo, Antigo Testamento

O que temos a ganhar viajando para a lua se não conseguimos atravessar o abismo que nos separa dos outros? Essa é a mais importante viagem de descoberta; sem ela, todas as outras são não apenas inúteis, mas desastrosas.

Por Thomas Merton

Minhas ambições são dez Dez corações de uma vez Pra eu poder me apaixonar

Por Gilberto Gil

Números, NM, 3:28, Contados todos os homens, da idade de um mês para cima, foram oito mil e seiscentos, que tinham a seu encargo o santuário.

Por Números, Antigo Testamento

Lidar com a vaidade das pessoas é uma coisa muito arriscada.

Por Igor Guimarães (humorista)

Gênesis, GN, 15:8, Mas Abrão perguntou: - Senhor Deus, como saberei que vou herdar essa terra?

Por Gênesis, Antigo Testamento

Posso não ser a mais presente, mas pretendo ser a mais sincera

Por Pâmela Patrícia Correa da Silva

A maior das gauchadas Que há na Sagrada Escritura, - Falo como criatura, Mas penso que não me engano! - É aquela, em que o Soberano, Na sua pressa divina, Resolveu fazer a china Da costela do Paisano! Bendita china gaúcha Que és a rainha do pampa, E tens na divina estampa Um quê de nobre e altivo. És perfume, és lenitivo Que nos encanta e suaviza E num minuto escraviza O índio mais primitivo! Fruto selvagem do pago, Potranquita redomona, Teus feitiços de madona Já manearam muito cuera, E o teu andar de pantera, Retovado de malícia Nesta querência patrícia Fez muito rancho tapera! Refletem teus olhos negros Velhas orgias pagãs E a beleza das manhãs, Quando no campo clareia... Até o sol que te bronzeia Beijando-te a estampa esguia Faz de ti, prenda bravia Uma pampeana sereia! Jamais alguém contestou O teu cetro de realeza! E o trono da natureza É teu, chinoca lindaça... Pois tu refletes com graça As fidalgas Açorianas Charruas e Castelhanas Vertentes Vivas da Raça! A mimosa curvatura Desse teu corpo moreno É o pago em ponto pequeno Feito com arte divina, E o teu colo que se empina Quando suspiras com ânsia São dois cerros na distância Cobertos pela neblina. Quem não te adora o cabelo mais negro que o picumã? E essa boca de romã Nascida para o afago, Como que a pedir um trago Desse licor proibido Que o índio bebe escondido Desde a formação do Pago? Pra mim tu pealaste os anjos Na armada do teu sorriso, Fugindo do Paraíso, Para esta campanha agreste, E nalgum ritual campestre, Por força do teu encanto, Transformaste o pago santo Num paraíso terrestre!

Por Jayme Caetano Braun

Ezequiel, EZ, 26:17, Farão uma lamentação sobre você, dizendo: ´Como você está destruída, ó bem-povoada e afamada cidade, que dominava os mares, você e os seus moradores, que atemorizavam todos os que moram ali!

Por Ezequiel, Antigo Testamento