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Não há culpa maior do que entregar-se às vontades. Não há mal maior do que aquele de não saber contentar-se. Não há dano maior do que nutrir o desejo de conquista.
Por Lao-TséEfésios, EF, 3:13, Portanto, eu peço que não desanimem por causa das minhas tribulações em favor de vocês, pois isso é motivo de honra para vocês.
Por Efésios, Novo TestamentoNão espere até que as coisas fiquem perfeitas para comunicá-las aos outros. Mostre logo e com frequência. Elas estarão bem quando chegarmos lá, mas não durante o caminho. E é assim que deve ser.
Por Ed CatmullSabedoria não é, como muitos imaginam,uma forma avançada de conhecimentos, a sabedoria não envolve mistério, não se limita a uns poucos previlegiados, sabdoria é a arte de viver, esta é a única maneira de ser feliz.
Por Alejandro BullónDeus cria o dinossauro. Deus destrói o dinossauro. Deus cria o homem. O homem destrói Deus. O homem cria o dinossauro. (Ian Malcolm)
Por Jurassic Park: O Parque dos DinossaurosSol que Ama a Chuva Ela era como o sol As outras estrelas não se igualavam à luz dela. Genuinamente feliz. Seus sentimentos eram poesias, e pinturas — fossem elas em seu próprio corpo ou em uma parede qualquer. Sua arte era sua beleza, que era cada vez mais realçada pelas pinceladas que ela mesma fazia questão de dar. Era consciente de que esculpir seu corpo doía na alma, mas ela não tinha medo de deixar sua obra mais bonita: seu corpo, seu templo. Ela não precisava de admiradores; a própria admiração já era mais que suficiente. Sua beleza se assemelhava às mais lindas rosas, às mais verdes florestas. Ela era sol — mas dias bonitos, para ela, eram dias nublados, chuvosos e escuros. A natureza era sua inspiração, mas ela morava na cidade, onde dificilmente era possível avistar uma árvore. Ela era como as estações: alegre, iluminada, fria, colorida, vasta... Ela mudou. Seus interesses ainda são os mesmos, porém ela se perdeu — e não é capaz de se encontrar mais. Ela só quer paz.
Por anandayasminHá dois graus no orgulho: um, em que nos aprovamos a nós próprios, o outro, em que não podemos aceitar-nos. Este provavelmente o mais requintado.
Por Henri Amiel