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Tua idade me espanta te defende e me acusa. Ignoras o vento da angustia com seu fardo, mas paira sobre ti um fovor de musa que reencontro em teu rosto. Amanha traduziremos juntos versos de Emily ao acaso. E viras com tua mufla azul-cobalto. Alma vivida sabes dar vida a mim que ignoro e tateio num tempo que voa como os teus trinta anos.
Por Eugenio MontaleSabe aquelas histórias de pessoas que descobrem uma força sobre-humana para salvar alguém que amam? Sempre achei isso impressionante. Mas e quando não tem ninguém pra salvar além de você mesmo? Não tem carro pra levantar, nem bala pra pular na frente. A ameaça, agora, é mais silenciosa — é o medo da solidão, os questionamentos, as dores antigas que resolvem aparecer quando tudo silencia. Estar sozinho não é ausência, é presença. É quando a vida te convida a olhar pra dentro, mesmo que seja desconfortável. Não tem adrenalina, não tem instinto automático. Tem escolha. Tem coragem. A minha jornada hoje não é salvar ninguém. É me salvar, me entender, me acolher. E isso, talvez, seja o maior ato de força que já vivi.
Por Jonatas OliveiraÉ tão difícil ser espontânea e ter consideração ao mesmo tempo. Por isso normalmente é melhor ficar em casa, vendo televisão ou interagindo em segurança pela internet, por trás de uma fachada semiverdadeira. O mundo exterior exige realidade demais.
Por Emma Jane UnsworthGênesis, GN, 36:7, Porque os bens deles eram muitos para habitarem juntos e a terra de suas peregrinações não os podia sustentar por causa do seu gado.
Por Gênesis, Antigo TestamentoÊxodo, EX, 26:32, Pendure esse véu em quatro colunas de madeira de acácia, revestidas de ouro; os seus colchetes serão de ouro, sobre quatro bases de prata.
Por Êxodo, Antigo TestamentoGênesis, GN, 28:5, Assim, Isaque despediu Jacó, que se foi a Padã-Arã, à casa de Labão, filho de Betuel, o arameu, irmão de Rebeca, mãe de Jacó e de Esaú.
Por Gênesis, Antigo TestamentoMinha aula de balé Meu cinema, minha cura Às sete pego no pé Às oito corte e costura Há que se chegar a tempo Senão dança a contra-dança À noite aula de canto Nunca sobra pra esperança Às sete não conte Às oito não conte Às nove não conte comigo Treze eu tenho azar Treze eu tenho azar E almoço executivo Cinco horas chá das cinco Sentado mas sem sentido Onze horas jaçanã Embarquei num trem já partido
Por Kiko Dinucci