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Mateus, MT, 9:32, Quando eles saíram, eis que trouxeram a Jesus um mudo endemoniado.
Por Mateus, Novo TestamentoUm pensador é um filtro em que a passagem das verdades deixa sua melhor substância.
Por A.D. SertillangesO mundo assistiu com desespero e enorme dor a Notre Dame pegar fogo em Paris. Alguns edifícios são mais do que apenas edifícios. Mas a Notre Dame será reconstruída. Espero que seus alicerces sejam fortes, espero que os nossos alicerces sejam ainda mais fortes. Mas temo que não sejam.
Por Greta ThunbergNão gaste a riqueza do tempo com lamentações improfícuas, nem destruas o valor das horas no fogo da agitação. Cala-te e pensa. Sofrestes talvez prejuízos enormes. Provavelmente caíste em erro. Padeces desenganos que jamais esperaste. Encontraste problemas que te parecem insolúveis. Fracassaste naquilo que entendias como sendo o melhor em teu favor. Entretanto, queixas e aflições vazias não te amparam de modo algum. Reflete em teu arsenal interior de recursos e bênçãos e supreenderás um tesouro de energias em ti mesmo, cujo acesso descobrirás, meditando simplesmente nestas duas palavras: - Posso recomeçar.!
Por EmmanuelMarcos, MC, 13:28, <J> - Aprendam, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, vocês sabem que o verão está próximo.</J>
Por Marcos, Novo TestamentoO CAÇADOR DE PIPAS “não sabia com que objetivo o outro garoto estava competindo, talvez só para exibir seus dotes. mas para mim, aquela era a única chance de me tornar alguém que era olhado, e não apenas visto; que era escutado e não apenas ouvido. se existia um deus ele ia guiar o vento, deixar que soprasse para mim, e assim, com um puxão na corda, eu ia me livrar da minha dor, dos meus anseios. tinha agüentado muito, chegado longe demais. e de repente, em um piscar de olhos a esperança virou certeza. eu ia ganhar. era só uma questão de tempo.” PÁGINA 71 “um sonho: estou perdido em uma tempestade de neve. o vento assobia tirando pedacinhos de gelo que espetam os meus olhos. vou cambaleando, os pés afundando em camadas daquela brancura fofa. grito por socorro, mas o vento não deixa que os meus gritos sejam ouvidos. caio e fico ofegante na neve, perdido naquela imensidão branca com o amento do vento soando nos meus ouvidos. vejo que a neve esta apagando as minhas pegadas. ‘agora sou um fantasma’ penso eu, ‘ um fantasma sem pegadas’. volto a gritar com a esperança sumindo como as marcas dos meus passos. desta vez, porem, há uma resposta longínqua. projeto os olhos com as mãos e dou um jeito de me sentar. além das cortinas flutuantes de neve, tenho a breve visão de algo se movendo, um borrão de cor. uma forma familiar se materializa. uma mão se estende na minha direção. vejo profundos talhos paralelos cortando a sua palma e o sangue escorrendo, tingindo a neve. seguro aquela mão e, de repente, a neve desaparece. estamos em um campo de relva verde-clara e macios flocos de nuvens deslizam no céu. olho para cima e vejo o céu claro coalhado de pipas verdes, amarelas, vermelhas, laranja. Elas cintilam à luz do entardecer.” PÁGINA 80 “é um olhar que vai assombrar os meus sonhos por semanas a fio.” PÁGINA 82 “éramos homaria e eu contra o mundo. e ouça o que lhe digo: no final o mundo sempre sai ganhando. as coisas são assim, puras e simples...” “não me lembrava que mês era, nem mesmo que ano. só sei que aquela lembrança vivia dentro de mim como um pedaço gostoso de passado, perfeitamente encapsulado; uma pincelada de cores naquela tela cinza e árida que nossas vidas tinha se tornado.”
Por Khaled Hosseini