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Há dois tipos de pessoas: as que fazem as coisas e as que ficam com os louros. Procure ficar no primeiro grupo: há menos competição lá.
Por Dwight MorrowAs pessoas sempre me disseram que um lobo olha através de você. Mas você sabe o que eu acho? Isso é porque p lobo não está interessado em você. É sempre difícil para os humanos aceitarem que não somos a coisa mais importante que alguém já viu.
Por Carl SafinaLucas, LC, 6:12, Naqueles dias, Jesus se retirou para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus.
Por Lucas, Novo TestamentoHebreus, HB, 10:33, Em certos momentos vocês foram transformados em espetáculo, tanto para serem insultados quanto para serem maltratados; em outros vocês se tornaram coparticipantes com aqueles que foram tratados assim.
Por Hebreus, Novo TestamentoII Crônicas, 2CR, 18:34, A batalha se intensificou naquele dia. Quanto ao rei de Israel, segurou-se em pé no carro de frente para os sírios, até a tarde. Mas, ao pôr do sol, morreu.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoHá três razões pelas quais o amor é absolutamente indissociável da literatura amorosa. A primeira é que a gente aprende a amar e a declarar o amor pela literatura. A segunda é que o amor se tornou relevante em nossa vida à força de ser descrito e idealizado pela literatura. A terceira é que o amor, como sentimento, é um efeito das palavras que o expressam: a literatura nos instiga a amar tanto quanto nossas próprias declarações amorosas.
Por Contardo CalligarisEnquanto imperar a filosofia de que há uma raça inferior e outra superior o mundo estará permanentemente em guerra.
Por Haile SelassieSalmos, SL, 66:10, Pois tu, ó Deus, nos provaste; tu nos refinaste como se faz com a prata.
Por Salmos, Antigo TestamentoBanhistas Este poema de amor não é lamento nem tristeza distante, nem saudade, nem queixume traído nem o lento perpassar da paixão ou pranto que há de transformar-se em dorido pensamento, em tortura querida ou em piedade ou simplesmente em mito, doce invento, e exaltada visão da adversidade. É a memória ondulante da mais pura e doce face (intérmina e tranquila) da eterna bem-amada que eu procuro; mas tão real, tão presente criatura que é preciso não vê-la nem possuí-la mas procurá-la nesse vale obscuro.
Por Jorge de Lima