Castro Alves

Romanos, Novo Testamento, RM, 8:13

Romanos, RM, 8:13, Porque, se vocês viverem segundo a carne, caminharão para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificarem os feitos do corpo, certamente viverão.

O que importa é a engrenagem utilizada para dissumular, para tornar oculto um grande esquema de corrupção.

A vida não pode ser simplesmente uma procura de riqueza, de bem-estar, de honrarias, mas constitui também uma aspiração mais profunda no interior de cada um, um desejo de vida interior e de encontro com o Senhor, que bate à porta do nosso coração para nos dar a sua vida e seu amor.

⁠Há companhias que ensinam que, às vezes, o silêncio da solidão é mais doce que a presença de quem exige que a gente viva pisando em palavras.

Algumas vezes um homem não consegue ver quão especial pode ser algo que está na frente dele.

Quem machuca animais tem potencial de fazer o mesmo com pessoas (...) Em contrapartida, as crueldades perpetradas por serial killers incipientes tornam-se mais extremas com o passar do tempo, até que passam a visar não animais de rua ou bichos domésticos, mas outros seres humanos. Para eles, torturar animais não é uma fase. É um ensaio.

I Samuel, Antigo Testamento, 1SM, 25:37

I Samuel, 1SM, 25:37, Pela manhã, quando Nabal já estava livre do vinho, sua mulher lhe contou tudo. Então o coração dele amorteceu dentro do peito, e ele ficou como uma pedra.

⁠Há quem diga que a piada é pra se entristecer Eu prefiro ser do contra mas pagar pra ver Acredite, eu fiz um mantra pra esquecer você

É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida.

Talvez eu não consiga quanto amo ou amei teu ser dizer, talvez como num mar que tu não vês o meu corpo submerso seja o ramo final que estendo já não sei a quem