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Gosto de palavras na cara. De frases que doem. De verdade ditas (benditas!). Sou prática em determinadas questões: ou você quer ou não.

Por Rachel de Queiroz

Quando nós morremos, a energia que temos para viver, fica a vontade da natureza.

Por Dercy Gonçalves

Atos, AT, 2:3, E apareceram, distribuídas entre eles, línguas, como de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.

Por Atos, Novo Testamento

⁠Eu não gostava da forma como ele me fazia sentir quando estava tão perto. (...) Não queria que ele mexesse comigo daquele jeito. De jeito nenhum.

Por Belo Desastre

60 anos 60 segundos, 60 dias, 60 anos... estórias, Histórias... O tempo fazendo a vida, a vida glórias... e as glórias planos... conquistas e danos... e assim vão as memórias. É ser agradecido, podido, forte, destemido. É ser rima, é ser verso, é ter Deus no universo. Um novo itinerário... mais um aniversário. É dia de comemoração. Cada minuto, caminheiro, missionário... Paz e Bem e amor no coração. ... a vida desfiando o seu rosário. © Luciano Spagnol poeta do cerrado 27 de fevereiro de 2018 cerrado goiano

Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)

I Timóteo, 1TM, 1:13, a mim, que, no passado, era blasfemo, perseguidor e insolente. Mas alcancei misericórdia, pois fiz isso na ignorância, na incredulidade.

Por I Timóteo, Novo Testamento

Até mesmo um cientista precisa ter fé em algo.

Por Dilema

O MEU DESTINO O amor que meu coração invade Faz-me pensar em ti sem cessar, Traz aos meus dias felicidade E me dá mais razões de sonhar. É muito grande a minha vontade De bem perto de ti me encontrar, E embora seja enorme a saudade, A minha ansiedade vou dominar. Se o meu amor é pra eternidade, Certamente poderei te aguardar, A tua vida pode ter longevidade, A minha tem por destino te amar.

Por Dennys Távora

Há em todas as coisas a marca estranha da minha presença. Sons, palavras, imagens, tudo eu desfiguro e torno falso. As pessoas, à minha volta, deslizam vagamente como sonâmbulos - fantoches ocos de lenda... Os sons, se logram atravessar portas e janelas, partem-se no lajedo frio dos meus olhos. Vai-se o sol Onde o meu pensamento das trevas se poisa. Oh! as minhas ilusões de claridade!

Por Fernando Namora

À mesa Cedo à sofreguidão do estômago. É a hora De comer. Coisa hedionda! Corro. E agora, Antegozando a ensangüentada presa, Rodeado pelas moscas repugnantes, Para comer meus próprios semelhantes Eis-me sentado à mesa! Como porções de carne morta... Ai! Como Os que, como eu, têm carne, com este assomo Que a espécie humana em comer carne tem!... Como! E pois que a Razão me não reprime, Possa a terra vingar-se do meu crime Comendo-me também.

Por Augusto dos Anjos