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As coisas mudam, as pessoas também, a vida vira de cabeça para baixo e depois que passar a tempestade fica tudo em cima de novo, essa é a lei.
Por Joana AngélicaI Crônicas, 1CR, 7:19, Os filhos de Semida foram: Aiã, Siquém, Liqui e Anião.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoAmo-te como o vinho e como o sono, Tu és meu copo e amoroso leito... Mas teu néctar de amor jamais se esgota, Travesseiro não há como teu peito.
Por Álvares de AzevedoSeres humanos são os animais mais bem-sucedidos graças a sua capacidade de aprender, e um animal maltratado aprende rapidamente a se defender. Ele também aprende rapidamente a confiar em pouquíssimas pessoas – se confiar em alguém.
Por Brad ThorDevem-se buscar os amigos como os bons livros, pois a felicidade não está em que sejam muitos, nem mui curiosos, antes em que sejam poucos, bons e bem conhecidos.
Por Mateo AlemánIsaías, IS, 1:16, Lavem-se e purifiquem-se! Tirem da minha presença a maldade dos seus atos; parem de fazer o mal!
Por Isaías, Antigo TestamentoComo dizer as coisas certas Há alguns meses eu estava almoçando no México, e uma amiga – Cristina Belloni – fez um comentário: - “Acho que Deus não me escuta mais, porque vivo enchendo a paciência dele”. Todos os que estavam na mesa, riram. De minha parte, acho que Deus escuta sempre, não importa quantas vezes pedimos alguma coisa. Entretanto, o comentário de Cristina me fez lembrar uma história, narrada pelo jesuíta Anthony de Mello em seu livro “O Enigma do Iluminado”: A história dos dois videntes Pressentindo que seu país em breve iria mergulhar numa guerra civil, o sultão chamou um dos seus melhores videntes, e perguntou-lhe quanto tempo ainda lhe restava viver. - “Meu adorado mestre, o senhor viverá o bastante para ver todos os seus filhos mortos”. Num acesso de fúria, o sultão mandou imediatamente enforcar aquele que proferira palavras tão aterradoras. Então, a guerra civil era realmente uma ameaça! Desesperado, chamou um segundo vidente. - “Quanto tempo viverei”? – perguntou, procurando saber se ainda seria capaz de controlar uma situação potencialmente explosiva. - “Senhor, Deus lhe concedeu uma vida tão longa, que ultrapassará a geração dos seus filhos, e chegará a geração dos seus netos”. Agradecido, o sultão mandou recompensá-lo com ouro e prata. Ao sair do palácio, um conselheiro comentou com o vidente: - Você disse a mesma coisa que o adivinho anterior. Entretanto, o primeiro foi executado, e você recebeu recompensas. Por quê? - Porque o segredo não está no que você diz, mas na maneira como diz. Sempre que precisar disparar a flecha da verdade, não esqueça de antes molhar sua ponta num vaso de mel.
Por Paulo Coelho