Veja outros textos inspiradores!

Quando você não mostra quem você é, as pessoas se apaixonam por quem você não é. E ao descobrirem quem você é, é quando elas vão embora.

Por Iyanla Vanzant

⁠Essas coisas que costumávamos fazer Uma história que fala de tempos vividos, Onde tudo está incluído sob o mesmo signo, a amizade. E eles eram luas para desfrutar, Sem pensar no amanhã que virá Sem se preocupar que um dia a magia iria acabar. O tempo passa, e vês que aqueles amigos Que eram tudo que você precisava para trilhar o caminho. Acima de tudo, sempre amizade. A família poderia esperar. Até que um dia deixei minha vida mais sozinha do que qualquer coisa. Rebobinei a minha vida à procura do seu cheiro Li as cartas que estavam na gaveta Como a vida mudou! Meu pai estava certo! Para onde foram as coisas que costumávamos fazer? Não é tarde demais para apanhar o comboio. Eu sei que vales a pena Eu não quero te perder. Lembras-te, há alguns anos, de quantas risadas demos? E o amanhã parecia ótimo para nós? O meu pai dizia-me sempre: “Pensa, filho, que um dia a dura realidade virá” E preso dentro dum pesadelo, num silêncio mortal Numa noite a profecia foi cumprida. Você começa a perceber que nada será igual Acordas e teu rosto dá-te pistas Da noite que passaste ontem Sentes que o buraco está mais perto do que longe Agora é hora de voltar Vês o teu rosto no espelho E sentes que está muito mal E começas a pensar a forma de recuperar O que deixaste para trás Uma manhã estava perdido na cidade Procurei o teu rosto, não sei onde está Talvez tenha desaparecido, não consegui encontrar E agora descubro que quase não tenho mais nada Sua memória, sua alegria em voz alta Seu jeito de pensar, não vou esquecer

Por Letra de música adaptado: Aquellas cosas que solíamos hacer de Benito Kamelas

⁠O único mal é carecer de ideais, escravizando-se às contingências da vida prática imediata e renunciando à possibilidade de perfeição moral.

Por José Ingenieros

Provérbios, PV, 20:6, Muitos proclamam a sua própria bondade, mas alguém que é digno de confiança, quem o achará?

Por Provérbios, Antigo Testamento

Zacarias, ZC, 14:13, Naquele dia, também haverá da parte do Senhor grande confusão entre eles; cada um agarrará a mão do seu próximo, cada um levantará a mão contra o seu próximo.

Por Zacarias, Antigo Testamento

A gente precisa respeitar Para também querer Quem sabe não tem que disputar Pra quê? Suave na nave ninguém tá Quer saber por quê? Estrada demais para caminhar E viver

Por Diogo Nogueira

⁠A verdade é a maior ilusão de todas.

Por Arcane (série)

Elas não entende, compromisso prende Solteiro sempre tem um contatin no pente

Por Kevinho

A gente não tem como saber se vai dar certo. Talvez, lá adiante, haja uma mesa num restaurante, onde você mexerá o suco com o canudo, enquanto eu quebro uns palitos sobre o prato -- pequenas atividades às quais nos dedicaremos com inútil afinco, adiando o momento de dizer o que deve ser dito. Talvez, lá adiante: mas entre o silêncio que pode estar nos esperando então e o presente -- você acabou de sair da minha casa, seu cheiro ainda surge vez ou outra pelo quarto –, quem sabe não seremos felizes? Entre a concretude do beijo de cinco minutos atrás e a premonição do canudo girando no copo pode caber uma vida inteira. Ou duas. Passos improvisados de tango e risadas, no corredor do meu apartamento. Uma festa cheia de amigos queridos, celebrando alguma coisa que não saberemos direito o que é, mas que deve ser celebrada. Abraços, borrachudos, a primeira visão de seu necessaire (para que tanto creme, meu Deus?!), respirações ofegantes, camarões, cafunés, banhos de mar – você me agarrando com as pernas e tapando o nariz, enquanto subimos e descemos com as ondas -- mãos dadas no cinema, uma poltrona verde e gorda comprada num antiquário, um tatu bola na grama de um sítio, algumas cidades domesticadas sob nossos pés, postais pregados com tachinhas no mural da cozinha e garrafas vazias num canto da área de serviço. Então, numa manhã, enquanto leio o jornal, te verei escovando os dentes e andando pela casa, dessa maneira aplicada e displicente que você tem de escovar os dentes e andar ao mesmo tempo e saberei, com a grandiosa certeza que surge das pequenas descobertas, que sou feliz. Talvez, céus nublados e pancadas esparsas nos esperem mais adiante. Silêncios onde deveria haver palavras, palavras onde poderia haver carinho, batidas de frente, gritos até. Depois faremos as pazes. Ou não? Tudo que sabemos agora é que eu te quero, você me quer e temos todo o tempo e o espaço diante de nossos narizes para fazer disso o melhor que pudermos. Se tivermos cuidado e sorte – sobretudo, talvez, sorte -- quem sabe, dê certo? Não é fácil. Tampouco impossível. E se existe essa centelha quase palpável, essa esperança intensa que chamamos de amor, então não há nada mais sensato a fazer do que soltarmos as mãos dos trapézios, perdermos a frágil segurança de nossas solidões e nos enlaçarmos em pleno ar. Talvez nos esborrachemos. Talvez saiamos voando. Não temos como saber se vai dar certo -- o verdadeiro encontro só se dá ao tirarmos os pés do chão --, mas a vida não tem nenhum sentido se não for para dar o salto.

Por Antonio Prata

A maquiagem dela agora é poeira A patricinha virou boiadeira

Por Ana Castela (cantora)