Veja outros textos inspiradores!
Clientes não se importam se você fecha ou não o negócio. Eles se importam em como melhorar os negócios deles.
Por Aaron RossNunca se explique: seus amigos não precisam disso e seus inimigos não acreditarão em você de qualquer maneira.
Por Elbert HubbardSe aprendi alguma coisa nesta longa vida, é isto: no amor descobrimos quem queremos ser, na guerra descobrimos quem somos.
Por Kristin HannahQueremos acertar a profissão, encontrar o mercado que paga melhor. Somos influenciados por isso. Porém, de tanto buscar o dinheiro acabamos nos afastando dele. Então (depois de apanhar um pouquinho) você aprende que tem de priorizar o propósito, quem você quer atingir.
Por Alfredo SoaresEu penso na finitude, porque está perto. Tenho menos tempo adiante do que aquele que já passou. E isso não é uma festa. Na hora de ir, eu vou ter pena. Eu gosto muito da vida, o que eu vou fazer?
Por Fernanda MontenegroNo ano de 2078 eu farei 75 anos. Se eu tiver filhos, talvez eles passem o dia comigo. Talvez eles me perguntem sobre vocês. Talvez me perguntem por que vocês não fizeram nada enquanto ainda havia tempo para agir.
Por Greta Thunberg- Acho, senhora, que pela primeira vez na vida Artur foi golpeado por uma loucura que ele não pode contrololar. - O Amor? Olhei-a e disse a mim mesmo que não estava apaixonado por ela, e que seu broche era um talismã apanhado aleatoriamente. Disse a mim mesmo que ela era uma princesa e eu no filho de uma escrava. - Sim, senhora. - Você entende essa loucura? Eu não tinha consciência de coisa alguma na sala, exceto Ceinwyn. A princesa Helledd, o príncipe adormecido, Galahad, as tias, a harpista, nenhum deles existia pra mim, assim como os tecidos pendurados nas paredes ou os suportes de bronze das lamparinas. Só tinha consciência dos olhos grandes e tristes de Ceinwyn e de meu coração batendo. - Entendo que é possível olhar nos olhos de alguém - ouvi-me dizer - e de súbito saber que a vida será impossível sem eles. Saber que a voz dessa pessoa pode fazer seu coração falhar e que a compania dela é tudo que sua felicidade pode desejar, e que a ausência dela deixará seua alma solitária, desolada e perdida. [...] - Isso já lhe aconteceu, Lorde Derfel? (As Crônicas de Artur)
Por Bernard Cornwell