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Isaías, IS, 14:19, Mas você é lançado fora da sua sepultura, como um renovo abominável, coberto de mortos traspassados à espada e que descem à cova de pedras, como um cadáver pisoteado.
Por Isaías, Antigo TestamentoÉ tão difícil parar de pensar em você, por mas que eu tente não consigo você não sai da minha mente.
Por Diogo NogueiraNão há nenhum bom motivo pelo qual não devemos nos desenvolver e mudar até o último dia da nossa vida.
Por Karen HorneyFelizes são os esquecidos, pois eles tiram o melhor proveito dos seus equívocos.
Por Brilho Eterno de uma Mente Sem LembrançasAtos, AT, 15:14, Simão acaba de relatar como, primeiramente, Deus visitou os gentios, a fim de constituir entre eles um povo para o seu nome.
Por Atos, Novo TestamentoEstranhamento Estranho que depois dos 40 esteja aprendendo o que é o amor. Que tolo então eu era achando que já sabia tudo de cor pensando que nesta matéria não sentiria mais dor pois dor e alegria me abalam e humilde - reaprendo quem sou. Talvez pensasse já ter resolvido a questão quando na adolescência morto de amor vivi a ressurreição. Mas o amor revém com seu mistério sobre o homem que em breve será velho. Revém e me humilha. Me humilha e glorifica me deixa doce perplexo enquanto minha carne se estremece - e maravilha.
Por Affonso Romano de Sant'AnnaO Paulo, pra quem ele olhou? Pra dentro, pra mãe, pra origem dele, pra casa dele. E falando dessa coisa mais íntima, ele se comunicou com o mundo inteiro. (Pedro Bial)
Por Filho da Mãe (documentário)O Primo Basílio ... tinha suspirado, tinha beijado o papel devotamente! Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades, e o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas, como um corpo ressequido que se estira num banho tépido; sentia um acréscimo de estima por si mesma, e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante, onde cada hora tinha o seu encanto diferente, cada passo condizia a um êxtase, e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações! Ergueu-se de um salto, passou rapidamente um roupão, veio levantar os transparentes da janela... Que linda manhã! Era um daqueles dias do fim de agosto em que o estio faz uma pausa; há prematuramente, no calor e na luz, uma certa tranqüilidade outonal; o sol cai largo, resplandecente, mas pousa de leve; o ar não tem o embaciado canicular, e o azul muito alto reluz com uma nitidez lavada; respira-se mais livremente; e já se não vê na gente que passa o abatimento mole da calma enfraquecedora. Veio-lhe uma alegria: sentia-se ligeira, tinha dormido a noite de um sono são, contínuo, e todas as agitações, as impaciências dos dias passados pareciam ter-se dissipado naquele repouso. Foi-se ver ao espelho.
Por Eça de Queirós