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I Samuel, 1SM, 22:1, Davi saiu daquele lugar e se refugiou na caverna de Adulão. Quando os seus irmãos e toda a casa de seu pai souberam disso, foram ficar com ele.
Por I Samuel, Antigo TestamentoSão os pedaços de nós que perdemos, as convicções desfeitas, os valores que nos eram irrelevantes, os momentos que não voltam e não tiveram o devido valor, o descaminhar feito por nós mesmos... são as perdas, os erros e o sofrimento, que infelizmente nos fazem cada vez inteiros e evoluídos. Flávia Abib
Por Flávia AbibUm medo? Tenho medo de ser esquecida! Alguns infinitos são maiores que os outros.
Por A Culpa é das EstrelasPROJETO DE PREFÁCIO Sábias agudezas... refinamentos... - não! Nada disso encontrarás aqui. Um poema não é para te distraíres como com essas imagens mutantes de caleidoscópios. Um poema não é quando te deténs para apreciar um detalhe Um poema não é também quando paras no fim, porque um verdadeiro poema continua sempre... Um poema que não te ajude a viver e não saiba preparar-te para a morte não tem sentido: é um pobre chocalho de palavras.
Por Mario QuintanaNa hora, eu tive uma sensação de estar vivendo uma realidade paralela, de que eu estava em Marte. Eu fui andando no corredor e fui vendo aquelas pessoas que vi a vida inteira no cinema. E aí, tive que fazer um discurso que nem eu via desde pequena as pessoas fazendo em inglês.
Por Fernanda TorresNunca deixarei esta família. Porque o meu melhor futuro, no fim das contas, sempre esteve bem na minha frente.
Por A Guerra do Amanhã (filme)Se a vocação suprema da pessoa é divinizar-se divinizando o mundo, personalizar-se sobrenaturalmente personalizando o mundo, seu Pão cotidiano não é mais penar ou se divertir, ou acumular riquezas, mas, hora a hora, criar próximos ao redor de si.
Por Emmanuel MounierO essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender. Eu prefiro despir-me do que aprendi, eu procuro esquecer-me do modo de lembrar que me ensinaram e raspar a tinta com que me pintaram os sentidos, desembrulhar-me e ser eu.
Por Alberto Caeiro