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Salmos, SL, 16:3, Quanto aos santos que há na terra, eles são os notáveis nos quais tenho todo o meu prazer.

Por Salmos, Antigo Testamento

Provérbios, PV, 9:3, Enviou as suas criadas para que, dos lugares mais altos da cidade, façam este convite:

Por Provérbios, Antigo Testamento

As pessoas que trabalhavam pro Joe eram desajustadas e eram uma família. Era um lugar onde todos esses desajustados se uniam e ficavam com o rei dos desajustados, que reinava sobre eles.

Por A Máfia dos Tigres (Tiger King)

É tempo de trazer à memória o que​ merece ser lembrado e esquecer o que​ precisa ser esquecido. Sem cadeias é preciso prosseguir!

Por Helena Tannure

Gênesis, GN, 30:36, E pôs a distância de três dias de viagem entre si e Jacó. E Jacó apascentava o restante dos rebanhos de Labão.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Insônia Não durmo, nem espero dormir. Nem na morte espero dormir. Espera-me uma insônia da largura dos astros, E um bocejo inútil do comprimento do mundo. Não durmo; não posso ler quando acordo de noite, Não posso escrever quando acordo de noite, Não posso pensar quando acordo de noite — Meu Deus, nem posso sonhar quando acordo de noite! Ah, o ópio de ser outra pessoa qualquer! Não durmo, jazo, cadáver acordado, sentindo, E o meu sentimento é um pensamento vazio. Passam por mim, transtornadas, coisas que me sucederam — Todas aquelas de que me arrependo e me culpo; Passam por mim, transtornadas, coisas que me não sucederam — Todas aquelas de que me arrependo e me culpo; Passam por mim, transtornadas, coisas que não são nada, E até dessas me arrependo, me culpo, e não durmo. Não tenho força para ter energia para acender um cigarro. Fito a parede fronteira do quarto como se fosse o universo. Lá fora há o silêncio dessa coisa toda. Um grande silêncio apavorante noutra ocasião qualquer, Noutra ocasião qualquer em que eu pudesse sentir. Estou escrevendo versos realmente simpáticos — Versos a dizer que não tenho nada que dizer, Versos a teimar em dizer isso, Versos, versos, versos, versos, versos... Tantos versos... E a verdade toda, e a vida toda fora deles e de mim! Tenho sono, não durmo, sinto e não sei em que sentir. Sou uma sensação sem pessoa correspondente, Uma abstração de autoconsciência sem de quê, Salvo o necessário para sentir consciência, Salvo — sei lá salvo o quê... Não durmo. Não durmo. Não durmo. Que grande sono em toda a cabeça e em cima dos olhos e na alma! Que grande sono em tudo exceto no poder dormir! Ó madrugada, tardas tanto... Vem... Vem, inutilmente, Trazer-me outro dia igual a este, a ser seguido por outra noite igual a esta... Vem trazer-me a alegria dessa esperança triste, Porque sempre és alegre, e sempre trazes esperança, Segundo a velha literatura das sensações. Vem, traz a esperança, vem, traz a esperança. O meu cansaço entra pelo colchão dentro. Doem-me as costas de não estar deitado de lado. Se estivesse deitado de lado doíam-me as costas de estar deitado de lado. Vem, madrugada, chega! Que horas são? Não sei. Não tenho energia para estender uma mão para o relógio, Não tenho energia para nada, para mais nada... Só para estes versos, escritos no dia seguinte. Sim, escritos no dia seguinte. Todos os versos são sempre escritos no dia seguinte. Noite absoluta, sossego absoluto, lá fora. Paz em toda a Natureza. A Humanidade repousa e esquece as suas amarguras. Exatamente. A Humanidade esquece as suas alegrias e amarguras. Costuma dizer-se isto. A Humanidade esquece, sim, a Humanidade esquece, Mas mesmo acordada a Humanidade esquece. Exatamente. Mas não durmo.

Por Álvaro de Campos

Partidos políticos no Brasil são facções criminosas, que diferem apenas no modo operacional, na forma como fazem seus assaltos públicos.

Por Evan do carmo

Salmos, SL, 49:9, para que continue a viver perpetuamente e não venha a morrer.

Por Salmos, Antigo Testamento

A felicidade se compõe em alegrias para poder dividi-las, é deixar um pouco do que somos por onde passamos para futuramente ser lembrado, lembre-se que acreditar faz parte do nosso dia a dia e compete a nós acalentar nossos sonhos e esperanças.

Por Berenice Gomes

«Porque há gente que nem compaixão devia merecer pela sua miséria?»

Por António Osório