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Tornamo-nos uma cultura de peritos e seguidores, todos determinados a entender as minúcias da vida.
Por Larry CrabbJó, JÓ, 41:11, Quem primeiro deu algo a mim, para que eu tenha de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu.`
Por Jó, Antigo TestamentoJeremias, JR, 27:17, Não deem ouvidos ao que eles dizem; sirvam o rei da Babilônia e vocês viverão. Por que fazer com que esta cidade se torne um montão de ruínas?
Por Jeremias, Antigo TestamentoMateus, MT, 19:22, Mas o jovem, ouvindo esta palavra, retirou-se triste, porque era dono de muitas propriedades.
Por Mateus, Novo TestamentoSalmos, SL, 119:30, Escolhi o caminho da fidelidade e decidi seguir os teus juízos.
Por Salmos, Antigo TestamentoGênesis, GN, 24:57, Disseram: - Vamos chamar a moça para ver o que ela diz.
Por Gênesis, Antigo TestamentoLucas, LC, 18:2, <J> - Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus, nem respeitava ninguém.</J>
Por Lucas, Novo TestamentoEu quero limpar meu nome. O que significa que preciso de sua confissão completa. Cinco. Quatro. Três. Dois. Um. Pronto para confessar?
Por Honest ThiefLembrar-me-ei de ti Lembrar-me-ei de ti, e eternamente Hei de chorar tua fatal ausência, Enquanto atroz saudade Não extinguir-me a seiva da existência; E recordando amores que frui, Por estes sítios sempre entre suspiros Lembrar-me-ei de ti. De noite no aposento solitário Cismando a sós, verei a tua imagem Aparecer-me pálida e saudosa Dos sonhos na miragem; E então chorando o anjo que perdi, Meu leito banharei de ardente pranto Chamando em vão por ti. Quando a manhã formosa alvorecendo De seus fulgores inundar o espaço, Demandarei saudoso Esse lugar em que no extremo abraço Teu lindo corpo ao peito meu cingi; E deste vale os ecos acordando Perguntarei por ti. Quando por trás daqueles arvoredos O sol sumir-se, vagarei sozinho Por essas sombras, onde outrora juntos Nos sentamos à borda do caminho; E às auras que suspiram por ali, Inda teu doce nome murmurando, Hei de falar de ti. Além, onde sonora a fonte golfa À sombra de um vergel sempre viçoso, Que sobre nós mil flores entornava, Irei beijar a relva em que ditoso Sobre teu seio a fronte adormeci, E com a clara linfa que murmura, Suspirarei por ti. E quando enfim secar-se a última lágrima Nos olhos meus em triste desalento, Bem como a lira, em que gemendo estala A extrema corda com dorido acento, No sítio em que a primeira vez te vi, Exalando um suspiro, de saudades Hei de morrer por ti.
Por Bernardo Guimarães