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Daniel, DN, 10:20, E ele disse: - Você sabe por que eu vim? Agora voltarei a lutar contra o príncipe da Pérsia. Quando eu sair, eis que virá o príncipe da Grécia.

Por Daniel, Antigo Testamento

Salmos, SL, 91:3, Pois ele livrará você do laço do passarinheiro e da peste perniciosa.

Por Salmos, Antigo Testamento

Um raio Fulgura No espaço Esparso, De luz; E trêmulo E puro Se aviva, S’esquiva Rutila, Seduz! Vem a aurora Pressurosa, Cor de rosa, Que se cora De carmim; A seus raios As estrelas, Que eram belas, Tem desmaios, Já por fim. O sol desponta Lá no horizonte, Doirando a fonte, E o prado e o monte E o céu e o mar; E um manto belo De vivas cores Adorna as flores, Que entre verdores Se vê brilhar. Um ponto aparece, Que o dia entristece, O céu, onde cresce, De negro a tingir; Oh! vede a procela Infrene, mas bela, No ar s’encapela Já pronta a rugir! Não solta a voz canora No bosque o vate alado, Que um canto d’inspirado Tem sempre a cada aurora; É mudo quanto habita Da terra n’amplidão. A coma então luzente Se agita do arvoredo, E o vate um canto a medo Desfere lentamente, Sentindo opresso o peito De tanta inspiração. Fogem do vento que ruge As nuvens aurinevadas, Como ovelhas assustadas Dum fero lobo cerval; Estilham-se como as velas Que no alto mar apanha, Ardendo na usada sanha, Subitâneo vendaval. Bem como serpentes que o frio Em nós emaranha, — salgadas As ondas s’estanham, pesadas Batendo no frouxo areal. Disseras que viras vagando Nas furnas do céu entreabertas Que mudas fuzilam, — incertas Fantasmas do gênio do mal! E no túrgido ocaso se avista Entre a cinza que o céu apolvilha, Um clarão momentâneo que brilha, Sem das nuvens o seio rasgar; Logo um raio cintila e mais outro, Ainda outro veloz, fascinante, Qual centelha que em rápido instante Se converte d’incêndios em mar. Um som longínquo cavernoso e ouco Rouqueja, e n’amplidão do espaço morre; Eis outro inda mais perto, inda mais rouco, Que alpestres cimos mais veloz percorre, Troveja, estoura, atroa; e dentro em pouco Do Norte ao Sul, — dum ponto a outro corre: Devorador incêndio alastra os ares, Enquanto a noite pesa sobre os mares. Nos últimos cimos dos montes erguidos Já silva, já ruge do vento o pegão; Estorcem-se os leques dos verdes palmares, Volteiam, rebramam, doudejam nos ares, Até que lascados baqueiam no chão. Remexe-se a copa dos troncos altivos, Transtorna-se, tolda, baqueia também; E o vento, que as rochas abala no cerro, Os troncos enlaça nas asas de ferro, E atira-os raivoso dos montes além. Da nuvem densa, que no espaço ondeia, Rasga-se o negro bojo carregado, E enquanto a luz do raio o sol roxeia, Onde parece à terra estar colado, Da chuva, que os sentidos nos enleia, O forte peso em turbilhão mudado, Das ruínas completa o grande estrago, Parecendo mudar a terra em lago. Inda ronca o trovão retumbante, Inda o raio fuzila no espaço, E o corisco num rápido instante Brilha, fulge, rutila, e fugiu. Mas se à terra desceu, mirra o tronco, Cega o triste que iroso ameaça, E o penedo, que as nuvens devassa, Como tronco sem viço partiu. Deixando a palhoça singela, Humilde labor da pobreza, Da nossa vaidosa grandeza, Nivela os fastígios sem dó; E os templos e as grimpas soberbas, Palácio ou mesquita preclara, Que a foice do tempo poupara, Em breves momentos é pó. Cresce a chuva, os rios crescem, Pobres regatos s’empolam, E nas turvam ondas rolam Grossos troncos a boiar! O córrego, qu’inda há pouco No torrado leito ardia, É já torrente bravia, Que da praia arreda o mar. Mas ai do desditoso, Que viu crescer a enchente E desce descuidoso Ao vale, quando sente Crescer dum lado e d’outro O mar da aluvião! Os troncos arrancados Sem rumo vão boiantes; E os tetos arrasados, Inteiros, flutuantes, Dão antes crua morte, Que asilo e proteção! Porém no ocidente S’ergue de repente O arco luzente, De Deus o farol; Sucedem-se as cores, Qu’imitam as flores Que sembram primores Dum novo arrebol. Nas águas pousa; E a base viva De luz esquiva, E a curva altiva Sublima ao céu; Inda outro arqueia, Mais desbotado, Quase apagado, Como embotado De tênue véu. Tal a chuva Transparece, Quando desce E ainda vê-se O sol luzir; Como a virgem, Que numa hora Ri-se e cora, Depois chora E torna a rir. A folha Luzente Do orvalho Nitente A gota Retrai: Vacila, Palpita; Mais grossa Hesita, E treme E cai.

Por Gonçalves Dias

Apocalipse, AP, 12:11, Eles o venceram por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo diante da morte, não amaram a própria vida.

Por Apocalipse, Novo Testamento

Difícil não lembrar do que nunca se esqueceu.

Por Charlie Brown Jr

II Samuel, 2SM, 22:35, Ele treinou as minhas mãos para o combate, tanto que os meus braços vergaram um arco de bronze.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Dia corrido, Dia finito. Na correria da vida, Na velocidade do tempo, Vivemos muito, Nos importando pouco, Com aquele que vem, E que agora já foi. Por isso agora paro! Paro pra dizer olá! E paro pra dizer até mais! Assim sendo: até mais!

Por LeBlon

Sempre fui bom em dizer coisas infinitas só com um sorriso.

Por Fred Elboni

Marcos, MC, 6:41, Jesus, pegando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos para o céu, os abençoou. Depois partiu os pães e os deu aos seus discípulos para que os distribuíssem. E também repartiu os dois peixes entre todos.

Por Marcos, Novo Testamento

⁠Alguns sóis nascem somente para se tornarem um inesquecível pôr do sol em nossas mentes e corações. Meu erro foi pensar que você não iria se pôr. Você, meu Sol, se pôs e cada minuto passou como uma semana, foi o pôr do Sol mais lindo que eu já vi, num céu azul brilhante pintavam as cores vermelho e lilás, além de alguns detalhes em amarelo ouro. Você foi o pôr do Sol mais lindo que já passou diante os meus olhos, demorou, mas.. você se pôs. Está na hora de ir para que você possa descansar, sei que depois disso vira sobre mim a lua e a noite fria, mas, depois de um tempo, sei que em algum dia, o Sol vai brilhar pra mim novamente, não porque tão bonito e especial quanto você foi, mas minha paixão por dar importância a cada detalhe, nunca vai se esvair. Pôr (mais que doa) Do (fundo do meu coração,) *Sol (enemente* te amarei).

Por Kelly Mendes de Oliveira