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I Reis, 1RS, 18:25, Elias disse aos profetas de Baal: - Escolham um dos novilhos e preparem-no primeiro, porque vocês são muitos. Depois, invoquem o nome do deus de vocês, mas não ponham fogo na lenha.
Por I Reis, Antigo TestamentoFeliz aniversário, irmão! Desejo que o seu dia seja repleto de felicidades e que o amor prevaleça por toda a sua vida.
Por Paulo DenkerAves ter-te suspensa do meu lume na fogosa boca o ardume a explodir tu ardida e intacta sonho e nuvem voz exacta um soltar de aves em pânico na relva do olhar
Por Fernando NamoraEzequiel, EZ, 44:29, As ofertas de cereais, as ofertas pelo pecado e as ofertas pela culpa eles comerão; e toda coisa consagrada em Israel será deles.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoTudo vem me lembrar que tu fugiste, Tudo que me rodeia de ti fala. Inda a almofada, em que pousaste a fronte O teu perfume predileto exala ...
Por Castro AlvesNamoro Desmanchado Já não tenho namorada e nem ligo para isso é melhor ficar sozinho namorar só dá enguiço. Eu conheço meus colegas sei que vão argumentar que pra não ser mais criança é preciso namorar. Mas a outra só gostava de conversa e de passeio e queria que eu ficasse de mãos dadas no recreio. E ali, sentado e quieto no recreio da escola de mãos dadas feito bobo vendo a turma jogar bola Gosto mesmo é de brincar Faça chuva ou faça sol namorar não quero mais. Eu prefiro o futebol.
Por Pedro BandeiraAMOR Amor é chama que incendeia os motivos, é agasalho que sustenta o calor, é clamor que se reclama a todo instante, é loucura consciente, quase constante, que te liberta de qualquer temor.
Por Ivone BoechatO que há de comum entre o pensamento judaico-cristão e o pensamento zen-budista é a consciência de que preciso abdicar da minha 'vontade' (no sentido do meu desejo de forçar, dirigir, estrangular o mundo fora de mim e dentro de mim) a fim de ser completamente aberto, receptivo, desperto, vivo. Na terminologia de Zen chama-se a isto, frequentemente, de 'esvaziar-se' - o que não tem nenhum significado negativo, mas de receptividade para receber. Na terminologia cristã isto se denomina, amiúde, 'anular-se e aceitar a vontade de Deus' (...) [Mas numa interpretação paternalista da fé cristã, também muito explorada pelas tiranias laicas do século XX, que jogam com o nosso 'medo à liberdade' que Fromm estudou num de seus clássicos de psicanálise política] em lugar de tomar suas decisões, o homem as deixa a cargo de um pai onisciente e onipotente, que vela por ele e sabe o que lhe convém. Claro está que, nessa experiência, o homem não se torna aberto e receptivo, senão obediente e submisso. A obediência à vontade de Deus se processa melhor quando inexiste o conceito de Deus. Paradoxalmente, obedeço realmente à vontade de Deus quando dele me esqueço. O conceito do vazio Zen implica o verdadeiro significado da renúncia à própria vontade, sem, todavia, o perigo de regressar ao conceito idólatra de um pai ajudador. Erich Fromm, "Psicanálise e Zen-Budismo"
Por Erich Fromm