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I Reis, 1RS, 10:12, Desta madeira de sândalo o rei mandou fazer corrimões para a Casa do Senhor e para o palácio real, bem como harpas e liras para os cantores. Tal madeira nunca se havia trazido para ali, nem se viu mais semelhante madeira até o dia de hoje.

Por I Reis, Antigo Testamento

Salmos, SL, 69:28, Sejam riscados do Livro dos Vivos e não sejam incluídos na lista dos justos.

Por Salmos, Antigo Testamento

Quando se conta aquilo que nos impressionou profundamente, o coração é que fala; quando se exprime aquilo que outros sentiram ou podem sentir, fala a memória ou a imaginação.

Por José de Alencar

Jeremias, JR, 23:12, ´Portanto, o caminho deles será como lugares escorregadios na escuridão, para a qual serão empurrados e na qual cairão. Porque trarei sobre eles a calamidade, o ano da sua punição`, diz o Senhor.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Admiramos o mundo através do que amamos.

Por Alphonse de Lamartine

⁠A linguagem na arte continua sendo uma transação altamente ambígua, uma areia movediça, um trampolim, uma piscina congelada que pode ceder sob você... a qualquer momento.

Por Harold Pinter

Lucas, LC, 10:25, E eis que certo homem, intérprete da Lei, se levantou com o objetivo de pôr Jesus à prova e lhe perguntou: - Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

Por Lucas, Novo Testamento

Marcos, MC, 11:33, Então responderam a Jesus: - Não sabemos. E Jesus, por sua vez, lhes disse: <J> - Então eu também não lhes digo com que autoridade faço estas coisas.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

A censura que se pratica sobre as obras alheias não determina necessariamente a produção de obras melhores.

Por Bernard Fontenelle

⁠Diário público de Aline Caira 22:20hs Urgente: Apelo por Amparo Diante de Despejo Imimente e Abandono Familiar. Eu e minha filha, uma criança de apenas 11 anos, enfrentamos um despejo iminente, resultado da impossibilidade de arcar com os custos do aluguel. Encontramo-nos, portanto, em estado de extrema vulnerabilidade, abandonadas à própria sorte. Este cenário crítico se iniciou com a internação do meu esposo para tratamento de um câncer metastático. Diante da minha profunda depressão e apreensão, busquei auxílio em familiares – duas tias maternas e uma prima materna. A resposta foi a completa omissão. Nenhuma demonstração de solidariedade, nenhum gesto de apoio, sequer uma visita para avaliar a gravidade da situação. Fomos sumariamente ignoradas, relegadas ao nosso desespero. A dor da perda iminente do meu esposo foi agravada pela insensibilidade familiar. Em um momento de fragilidade extrema, recorri à minha genitora, apenas para constatar que sua preocupação residia em obter vantagens materiais, visando a aquisição de um veículo para meu irmão, em detrimento do meu sofrimento e da minha saúde debilitada. Diante de tamanha crueldade, restou-me buscar refúgio nos antidepressivos e no amparo da minha filha. A negligência se estendeu à comunicação sobre a grave condição de saúde do meu esposo. Aparentemente, o apelo para que a família fosse informada foi ignorado pela minha genitora. Atingimos um ponto crítico quando fomos vítimas de ataques com produtos químicos, que quase nos custaram a vida e nos deixaram sequelas permanentes. Fomos aterrorizadas por perseguições e intimidações perpetradas por indivíduos com histórico criminal, que proferiam insultos, consumiam drogas e exibiam tatuagens ameaçadoras. Acreditamos que tais atos foram orquestrados por pessoas que, movidas por inveja e ambição, almejavam nos prejudicar. O objetivo final era me desestabilizar emocionalmente, buscando obter a guarda da minha filha para explorar benefícios financeiros e perpetuar um ciclo de manipulação narcisista. No entanto, a proteção divina nos amparou, impedindo que a maldade prevalecesse. Sobrevivemos a esse filme de terror psicológico e, com a graça de Deus, continuaremos a lutar contra o mal. Que a bênção divina nos proteja e nos fortaleça sempre. Sou filha de meu pai Naurives Antônio Gomes.

Por Aline Caira