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Explore um belo país para esquecer que alguém partiu seu coração em um milhão de pedaços.

Por Guia de Viagem para o Amor (filme)

É como se, sob determinadas circunstâncias, uma criatura selvagem e sub-humana assomasse à superfície de seus eus atuais e se apossasse temporariamente deles.

Por Harold Schechter

⁠Eu me ponho de joelhos no meu quarto e chamo, e convido Deus e seus anjos e, quando Eles estão ali, não presto atenção em Deus e seus anjos por causa do barulho de uma mosca, por causa do ruído de uma carruagem, por causa do rangido de uma porta.

Por John Donne

Confusão Meu coração é teu coração? Quem me reflexa pensamentos? Quem me presta esta paixão sem raízes? Por que muda meu traje de cores? Tudo é encruzilhada! Por que vês no céu tanta estrela? Irmão, és tu ou sou eu? E estas mãos tão frias são daquele? Vejo-me pelos ocasos, e um formigueiro de gente anda por meu coração. Tradução de Oscar R. Mendes

Por Federico García Lorca

vim devolver o homem assino onde o peito desse cavaleiro não é de aço sua armadura é um galão de tinta inútil similar paraguaio fraco abusado soufflé falhado e palavra fútil seu peito de cavalheiro é porta sem campainha telefone que não responde só tropeça em velhos recados positivo câmbio não adianta insistir onde não há ninguém em casa

Por Hilda Machado

Jó, JÓ, 20:14, o fato é que a sua comida se transformará no seu estômago; será veneno de cobra no seu interior.

Por Jó, Antigo Testamento

⁠Às vezes um pensamento está mais próximo da verdade, da realidade, do que uma ação. Você pode dizer qualquer coisa, pode fazer qualquer coisa, mas não pode forjar um pensamento.

Por Iain Reid

Miquéias, MQ, 7:15, Eu lhe mostrarei maravilhas, como nos dias em que você saiu da terra do Egito.

Por Miquéias, Antigo Testamento

Eu, que sou feio, sólido, leal, A ti, que és bela, frágil, assustada, Quero estimar-te, sempre, recatada Numa existência honesta, de cristal. Sentado à mesa dum café devasso. Ao avistar-te, há pouco, fraca e loura. Nesta Babel tão velha e corruptora, Tive tenções de oferecer-te o braço. E, quando socorreste um miserável, Eu que bebia cálices de absinto, Mandei ir a garrafa, porque sinto Que me tornas prestante, bom, saudável. «Ela aí vem!» disse eu para os demais; E pus-me a olhar, vexado e suspirando, O teu corpo que pulsa, alegre e brando, Na frescura dos linhos matinais. Via-te pela porta envidraçada; E invejava, - talvez não o suspeites!- Esse vestido simples, sem enfeites, Nessa cintura tenra, imaculada. Ia passando, a quatro, o patriarca. Triste eu saí. Doía-me a cabeça. Uma turba ruidosa, negra, espessa, Voltava das exéquias dum monarca. Adorável! Tu muito natural, Seguias a pensar no teu bordado; Avultava, num largo arborizado, Uma estátua de rei num pedestal.

Por Cesário Verde

Esdras, ED, 8:26, Entreguei-lhes nas mãos vinte e dois mil quilos de prata, três mil e quatrocentos quilos em objetos de prata e três mil e quatrocentos quilos de ouro.

Por Esdras, Antigo Testamento