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Urgentemente É urgente o amor. É urgente um barco no mar. é urgente destruir certas palavras. odio, solidão e crueldade, alguns lamentos muitas espadas. É urgente inventar alegria, multiplicar os beijos, as searas, é urgente descobrir rosas e rios e manhãs claras Cai o silêncio nos ombros e a luz impura, até doer. É urgente o amor, é urgente permanecer.

Por Eugénio de Andrade

⁠Mesmo que minha própria escuridão estivesse sendo dissipada, havia outra sombra escura aparecendo nas proximidades.

Por Convenção das Bruxas

Algumas pessoas encontram conforto apenas por estarem juntas.

Por Desventuras em série

Um coração cheio de raiva não tem espaço para o amor.

Por Joan Lunden

II Crônicas, 2CR, 35:4, Preparem-se segundo as suas famílias, segundo os turnos de vocês, segundo a prescrição de Davi, rei de Israel, e a de Salomão, seu filho.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Eu quero poder provar outros sabores sem ser o doce, chorar lágrimas salgadas, descobrir verdades amargas. Tirar um pedaço bem carnudo da vida, e passar bem na mostarda. (Princesa Bean)

Por (Des)encanto

Quando a maldade aqui passou E a tristeza fez abrigo Luz lá do céu me visitou E fez morada em mim

Por IZA

Mateus, MT, 27:47, Alguns dos que estavam ali, ouvindo isto, diziam: - Ele chama por Elias.

Por Mateus, Novo Testamento

Fazer sofrer é a única maneira de se enganar.

Por Albert Camus

Quanto tempo viverei”? – perguntou, procurando saber se ainda seria capaz de controlar uma situação potencialmente explosiva. - “Senhor, Deus lhe concedeu uma vida tão longa, que ultrapassará a geração dos seus filhos, e chegará a geração dos seus netos”. Agradecido, o sultão mandou recompensá-lo com ouro e prata. Ao sair do palácio, um conselheiro comentou com o vidente: - Você disse a mesma coisa que o adivinho anterior. Entretanto, o primeiro foi executado, e você recebeu recompensas. Por quê? - Porque o segredo não está no que você diz, mas na maneira como diz. Sempre que precisar disparar a flecha da verdade, não esqueça de antes molhar sua ponta num vaso de mel.

Por Paulo Coelho