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À noite, quando as estrelas iluminam o meu quarto, me sento sozinho falando com a Lua, tentando chegar até você na esperança de que você esteja do outro lado, falando comigo também.

Por Bruno Mars

⁠Subproduto da circulação das mercadorias, o turismo, circulação humana considerada como consumo, resume-se fundamentalmente no lazer de ir ver o que se tornou banal.

Por Guy Debord

Com a altura da idade a casa se acrescenta. Não é que aumente a quantidade ao espaço. Mas, sendo mais longínquos, o desapego pensa maior distância quando se fica a olhá-lo. Ou, se quiserem, uma realeza se instala à volta dessa altura de anos, de forma a que os objectos apareçam na luz de quase já nem os amarmos. Então a casa distende-se na intensa inteligência de estarmos a ver as coisas amarem-se a si mesmas. Ou com a forma a difundir seu espaço.

Por Fernando Echevarría

Esdras, ED, 10:37, Matanias, Matenai, Jaasai,

Por Esdras, Antigo Testamento

A tristeza não nos muda. Ela nos revela.

Por John Green

Mas o que acontecerá, se descubro, porventura, que o menor, o mais admirável de todos, o mais pobre dos mendigos, o mais insolente dos meus caluniadores, o meu inimigo, reside dentro de mim, sou eu mesmo, e precisa da esmola da minha bondade, e que eu mesmo sou o inimigo que é necessário amar?

Por Carl Gustav Jung

Não há longo prazo se estivermos velhos e doentes para lutar.

Por Expresso do Amanhã (série)

Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas... Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores. O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade. Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior. A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo. É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição. Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações. O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz.

Por Divaldo Franco

Provérbios, PV, 10:31, A boca do justo produz sabedoria, mas a língua da perversidade será arrancada.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Acreditei que se amasse de novo esqueceria outros pelo menos três ou quatro rostos que amei... organizei a memória em alfabetos como quem conta carneiros e amansa no entanto flanco aberto não esqueço e amo em ti os outros rostos.

Por Ana Cristina Cesar