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⁠Meu bem, amor assim quero longe de mim Sou mulher, sou dona do meu corpo E da minha vontade Fui eu quem descobri poder e liberdade Sou tudo que um dia eu sonhei pra mim

Por Doralyce

O Egito é um presente do Nilo.

Por Heródoto

Eu não tenho nada a esconder Agora é pra valer, haja o que houver Não to nem aí Eu não to aqui pro que dizem Eu quero é ser feliz, e viver pra ti Pode me abraçar sem medo Pode encostar sua mão na minha Meu Amor, Deixa o tempo se arrastar sem fim Meu amor, Não há mal nenhum gostar assim Oh, Meu bem, Acredite no final feliz... Meu amor... Meu amor...

Por Caetano Veloso

São nos momentos em que as portas se abrem, quando os fatos fluem entre os mundos, que as histórias acontecem.

Por Alix E. Harrow

Faça o que você pode, com o que você tem, no lugar onde você está.

Por Theodore Roosevelt

A felicidade é a pretensão ilusória de converter um instante de alegria em eternidade.

Por Clóvis de Barros Filho

"Agora fechem novamente os olhos. Olhemos para os olhos de cada pessoa que é intimamente ligada a nós. A cada uma delas dizemos 'Sim'. Esse 'Sim' vem imediatamente a mim a partir de uma outra força, de uma força eterna. Tudo que até agora rejeitamos é iluminado por uma luz que vem de longe, por uma luz que diz a tudo que está em nós: 'Esta luz vem de mim. Tome-a e passe-a adiante'. __ Bert Hellinger, em "As Igrejas e o seu Deus".

Por Bert Hellinger

A vida é a melhor de todas as mães. Elas nos submete às mais diversas situações sem nenhum pudor ou receio das consequências. Ela nos leva a extremos num piscar de olhos, sem se importar se estamos dispostos a isso ou não. Não adianta chorar, implorar ou se esconder: ela vai testá-lo a todo momento.

Por Alê Prates

Prostituição ou outro qualquer nome, Por tua causa, embora o homem te aceite, É que as mulheres ruins ficam sem leite E os meninos sem pai morrem de fome! Por que há de haver aqui tantos enterros? Lá no "Engenho" também, a morte é ingrata... Há o malvado carbúnculo que mata A sociedade infante dos bezerros! Quantas moças que o túmulo reclama! E após a podridão de tantas moças, Os porcos esponjando-se nas poças Da virgindade reduzida à lama! Morte, ponto final da última cena, Forma difusa da matéria imbele, Minha filosofia te repele, Meu raciocínio enorme te condena! Diante de ti, nas catedrais mais ricas, Rolam sem eficácia os amuletos, Oh! Senhora dos nossos esqueletos E das caveiras diárias que fabricas!

Por Augusto dos Anjos

Não vemos as coisas como são: vemos as coisas como somos.

Por Anaïs Nin