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Andar por terras distantes e conversar com diversas pessoas torna os homens ponderados.
Por Miguel de CervantesAo cumprir a sua missão, o principal papel do ego é coordenar, alterar, organizar e controlar os impulsos instintivos do id, de modo a reduzir ao mínimo os conflitos com a realidade; reprimir os impulsos que sejam incompatíveis com a realidade, reconciliar outros com a realidade, mudando o seu objeto, retardando ou desviando a sua gratificação.
Por Herbert MarcuseÊxodo, EX, 17:3, Mas ali o povo estava com sede de água e murmurou contra Moisés, dizendo: - Por que você nos tirou do Egito, para nos matar de sede, a nós, a nossos filhos e aos nossos rebanhos?
Por Êxodo, Antigo TestamentoMateus, MT, 1:24, Quando José despertou do sono, fez como o anjo do Senhor lhe havia ordenado e recebeu Maria por esposa.
Por Mateus, Novo TestamentoÊxodo, EX, 26:14, - Faça também de peles de carneiro tingidas de vermelho uma cobertura para a tenda e outra cobertura de peles finas.
Por Êxodo, Antigo TestamentoPalavras até me conquistam temporariamente, mas atitudes me ganham ou perdem, PRA SEMPRE! Não sou diversão, nem passatempo pra homem nenhum. Tenho cabeça, coração e me respeito. Sou pessoa de dentro pra fora. Minha beleza está na minha essência e no meu caráter. Acredito em sonhos, não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente. Sou isso hoje. Amanhã, já me reinventei. Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim. Sou complexa, sou mistura, sou mulher com cara de menina e vice-versa. Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar. Não me dôo pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Não suporto meio termos. Sou boba, mas não sou burra. Ingênua, mas não santa. Sou pessoa de riso fácil mas, choro também!
Por Thaísa LimaAtos, AT, 9:4, Ele caiu por terra e ouviu uma voz que lhe dizia: <J> - Saulo, Saulo, por que você me persegue?</J>
Por Atos, Novo TestamentoSer livre agora não garante, pois, que sejamos amanhã. Ser livre é um processo contínuo de ir a luta para garantir as conquistas já feitas e ampliá-las. É isso mesmo o que parece ser nossa liberdade: uma conquista, nunca um direito assegurado.
Por Roberto FreireGrandes são os desertos Grandes são os desertos, e tudo é deserto. Não são algumas toneladas de pedras ou tijolos ao alto Que disfarçam o solo, o tal solo que é tudo. Grandes são os desertos e as almas desertas e grandes Desertas porque não passa por elas senão elas mesmas, Grandes porque de ali se vê tudo, e tudo morreu. Grandes são os desertos, minha alma! Grandes são os desertos. Não tirei bilhete para a vida, Errei a porta do sentimento, Não houve vontade ou ocasião que eu não perdesse. Hoje não me resta, em vésperas de viagem, Com a mala aberta esperando a arrumação adiada, Sentado na cadeira em companhia com as camisas que não cabem, Hoje não me resta (à parte o incômodo de estar assim sentado) Senão saber isto: Grandes são os desertos, e tudo é deserto. Grande é a vida, e não vale a pena haver vida, Arrumo melhor a mala com os olhos de pensar em arrumar Que com arrumação das mãos factícias (e creio que digo bem) Acendo o cigarro para adiar a viagem, Para adiar todas as viagens. Para adiar o universo inteiro. Volta amanhã, realidade! Basta por hoje, gentes! Adia-te, presente absoluto! Mais vale não ser que ser assim. Comprem chocolates à criança a quem sucedi por erro, E tirem a tabuleta porque amanhã é infinito. Mas tenho que arrumar mala, Tenho por força que arrumar a mala, A mala. Não posso levar as camisas na hipótese e a mala na razão. Sim, toda a vida tenho tido que arrumar a mala. Mas também, toda a vida, tenho ficado sentado sobre o canto das camisas empilhadas, A ruminar, como um boi que não chegou a Ápis, destino. Tenho que arrumar a mala de ser. Tenho que existir a arrumar malas. A cinza do cigarro cai sobre a camisa de cima do monte. Olho para o lado, verifico que estou a dormir. Sei só que tenho que arrumar a mala, E que os desertos são grandes e tudo é deserto, E qualquer parábola a respeito disto, mas dessa é que já me esqueci. Ergo-me de repente todos os Césares. Vou definitivamente arrumar a mala. Arre, hei de arrumá-la e fechá-la; Hei de vê-la levar de aqui, Hei de existir independentemente dela. Grandes são os desertos e tudo é deserto, Salvo erro, naturalmente. Pobre da alma humana com oásis só no deserto ao lado! Mais vale arrumar a mala. Fim.
Por Álvaro de Campos