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Mãe Noite, Os anos já pintaram de luar os teus cabelos, No entanto, tudo parece estar acontecendo agora, Neste instante. Noite, Após tantos anos, Neste momento, Vejo tudo diante de mim, Como se estivesse assistindo a um filme Da infância: Nós, teus filhos, todos pequenos, O relógio parado na hora de privações, Tantos sonhos de asas quebradas pelos cantos De nossa casa pobre, sem conforto; Tu, mulher ainda jovem, tão boa, tão calma, Constelação de esperança e ternura, Inspirando segurança, Inspirando fé, amor, Em meio a tantos vendavais. Noite, Tua luta foi para nós teu maior ensinamento Sofrias (hoje o sei), entretanto, Em nossa presença, nunca uma lágrima Rolou pelo teu rosto. Noite, Desde criança aprendi a amar-te, Mas só hoje, adulto, é que vejo, comovido, As incontáveis estrelas que brilham em teu ser E que tantos vendavais não conseguiram apagar.
Por Carlos de AssumpçãoNúmeros, NM, 26:44, Os filhos de Aser, segundo as suas famílias: de Imna, a família dos imnaítas; de Isvi, a família dos isvitas; de Berias, a família dos beriaítas.
Por Números, Antigo TestamentoAqui ainda não anoiteceu E os passarinhos continuam fazendo festa Como se participassem de uma seresta Antes do dia virar breu... mel - ((*_*))
Por melanialudwigSe você não arrumar tempo para cuidar de sua saúde um dia terá que arrumar tempo para cuidar de sua doença.
Por Lair RibeiroEzequiel, EZ, 37:16, - Filho do homem, pegue um pedaço de madeira e escreva nele o seguinte: ´De Judá e dos filhos de Israel, seus companheiros.` Depois, pegue outro pedaço de madeira e escreva nele: ´De José, pedaço de madeira de Efraim, e de toda a casa de Israel, seus companheiros.`
Por Ezequiel, Antigo Testamentovocê não acreditaria que eu sigo mentindo e que agora as mentiras são quase bonitas apenas porque morremos: a beleza. apenas porque morremos o sol voltará amanhã exigindo que ao menos um de nós tente de novo você não acreditaria nas coisas que tenho tentado provar – a libido, o corpo, o frio (sobretudo o frio) você não acreditaria que apenas porque morremos as coisas ainda brilham que apenas porque morremos ainda somos necessários
Por Ítalo Diblasi