Veja outros textos inspiradores!
Deuteronômio, DT, 13:6, - Caso se aproximar de você o seu irmão, filho de sua mãe, ou o seu filho, ou a sua filha, ou a mulher que você ama, ou um amigo íntimo, e, em segredo, disser: ´Vamos servir outros deuses`, deuses que você não conhecia e que nem os seus pais conheceram,
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoEntão é um acordo se é algo que você quer e uma conversa se for vontade da Nicole?
Por História de um Casamento (filme)I Coríntios, 1CO, 15:47, O primeiro homem, formado do pó da terra, é terreno; o segundo homem é do céu.
Por I Coríntios, Novo TestamentoEzequiel, EZ, 36:4, por isso, ó montes de Israel, ouçam a palavra do Senhor Deus: Assim diz o Senhor Deus aos montes e às colinas, aos desfiladeiros e aos vales, aos lugares desertos e desolados e às cidades abandonadas, que se tornaram rapina e motivo de zombaria para o resto das nações vizinhas.`
Por Ezequiel, Antigo TestamentoO que chamam de “amor livre” pode ser um machismo disfarçado: Dizem por aí que amor livre é quebrar os moralismos, ser dona de si, não se prender a nada e a ninguém. Mas eu acho que nisso tudo há alguns poréns. Se por um lado tantas crenças do passado faziam a mulher ter o corpo fechado, nessa nossa liberdade anunciada de agora, em que a gente se abre totalmente, não se cuidar, se proteger, se conhecer e se amar, torna esse outro extremo da realidade tão ruim quanto antes. Pode ser que viver o amor livre seja uma forma mais moderna de exercitar o machismo e tornar o corpo da mulher ainda mais território público, já pensou nisso? Por mais que a gente saiba o que quer, do que gosta. Por mais que a gente veja e tenha consciência. Para se cuidar, se respeitar e realmente ser livre, é preciso uma observação profunda, é preciso encarar medos e quebrar mitos. É preciso primeiro viver por dentro a mudança e depois estar (diferente) no mundo. Não adianta sair de nariz empinado, mostrar segurança nos passos, soltar o corpo e a mente, se no dia seguinte a gente chora sozinha, a gente espera a mensagem que não chega, a gente quer um carinho, a gente se torna possessiva, competitiva, insegura… E eu não estou defendendo a síndrome de princesa e muito menos querendo voltar no tempo! Eu acho que a gente tem que ser o que bem queira: rainha, gatinha, tigresa… Mas desde que a gente se conheça. Porque me parece que ainda hoje, entre tantas mulheres que se dizem evoluídas, soltas e livres, a briga é competitiva e é pela conquista do troféu fálico. E, na minha opinião, deveria ser bem o contrário. Se fosse liberdade mesmo isso que a gente vive, as pessoas estariam sorrindo, se amando, se curtindo, se respeitando mais do que se machucando. As mulheres podem ter conquistado muita coisa, mas a gente ainda busca ser amada, respeitada e livre. Ainda é tão forte essa luta. Tanto faz se poderosa ou fracassada, sozinha ou acompanhada. Ao invés da gente alimentar nossas carências, nos abrindo para qualquer mané ou cara e não receber nem um terço do que a gente precisava, é melhor encarar a empreitada de curtir a nós mesmas acima de tudo e valorizar o nosso profundo. Que a gente perceba que liberdade mesmo é despir-se de corpo e alma, e que se for só pela metade não vale a pena, não vale a noitada, não toca a nossa verdade e o voo se torna raso, é uma prisão disfarçada… Então, que só entre na gente (na alma, no corpo, no espírito) o que fizer sentido, o amor que nutre, a liberdade que alivia.
Por Clara BaccarinDeuteronômio, DT, 22:16, O pai da moça dirá aos anciãos: ´Dei minha filha por mulher a este homem, porém ele passou a odiá-la.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoA chuva temporal envelhece tudo o que toca, mas certas coisas nunca mudam. O passado nunca some.
Por Death Stranding