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Gênesis, GN, 26:16, Abimeleque disse a Isaque: - Saia da nossa terra, porque você já é muito mais poderoso do que nós.
Por Gênesis, Antigo TestamentoE posso ver a luz que há no fim do túnel E quando vou tudo que há em mim Muda onde há sol é chuva lua Antes deserto agora multidão
Por Ju CassouApocalipse, AP, 12:4, A sua cauda arrastou a terça parte das estrelas do céu, as quais lançou para a terra. E o dragão se deteve diante da mulher que estava para dar à luz, a fim de devorar o filho dela quando nascesse.
Por Apocalipse, Novo TestamentoNão dá para produzir um sucesso atrás do outro. Eu preciso viver as minhas músicas.
Por Back To Black (filme)Romance Sonâmbulo (A Gloria Giner e a Fernando de los Rios) Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar e o cavalo na montanha. Com a sombra pela cintura ela sonha na varanda, verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Verde que te quero verde. Por sob a lua gitana, as coisas estão mirando-a e ela não pode mirá-las. Verde que te quero verde. Grandes estrelas de escarcha nascem com o peixe de sombra que rasga o caminho da alva. A figueira raspa o vento a lixá-lo com as ramas, e o monte, gato selvagem, eriça as piteiras ásperas. Mas quem virá? E por onde?... Ela fica na varanda, verde carne, tranças verdes, ela sonha na água amarga. — Compadre, dou meu cavalo em troca de sua casa, o arreio por seu espelho, a faca por sua manta. Compadre, venho sangrando desde as passagens de Cabra. — Se pudesse, meu mocinho, esse negócio eu fechava. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Compadre, quero morrer com decência, em minha cama. De ferro, se for possível, e com lençóis de cambraia. Não vês que enorme ferida vai de meu peito à garganta? — Trezentas rosas morenas traz tua camisa branca. Ressuma teu sangue e cheira em redor de tua faixa. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Que eu possa subir ao menos até às altas varandas. Que eu possa subir! que o possa até às verdes varandas. As balaustradas da lua por onde retumba a água. Já sobem os dois compadres até às altas varandas. Deixando um rastro de sangue. Deixando um rastro de lágrimas. Tremiam pelos telhados pequenos faróis de lata. Mil pandeiros de cristal feriam a madrugada. Verde que te quero verde, verde vento, verdes ramas. Os dois compadres subiram. O vasto vento deixava na boca um gosto esquisito de menta, fel e alfavaca. — Que é dela, compadre, dize-me que é de tua filha amarga? — Quantas vezes te esperou! Quantas vezes te esperara, rosto fresco, negras tranças, aqui na verde varanda! Sobre a face da cisterna balançava-se a gitana. Verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Ponta gelada de lua sustenta-a por cima da água. A noite se fez tão íntima como uma pequena praça. Lá fora, à porta, golpeando, guardas-civis na cachaça. Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar. E o cavalo na montanha.
Por Federico García Lorca- Por quê você quer ser Christiane Amanpour? - Eu não quero ser ela, exatamente. Só quero fazer o que ela faz. - Que é? - Viajar, ver o mundo de perto... escrever sobre o que está mesmo acontecendo e ser parte de algo grande. - E para ser parte de algo grande precisa estar na TV? Por quê não comandar a polícia numa perseguição em alta velocidade? É um caminho mais fácil para alcançar este objetivo. - Estar na TV não tem nada a ver com isso. Talvez eu seja uma jornalista e escreva livros ou artigos sobre o que vi. Só quero ter certeza de que verei algo.
Por Gilmore GirlsHoje em dia tá cada vez mais difícil acreditar quando te pedem alguma coisa. A boca diz uma coisa, mas a energia diz outra.
Por Carlinhos MaiaA teoria da Vida Tudo na vida, se deve aparti de um ponto de partida e tudo se finda com um ponto final. Para as palavras mas lindas, existe um ponto final ao terminar a frase, para o dia existe a noite, para as ondas do mar existe a areia da praia, para o verão existe o inverno, para a alegria existe a tristeza, para as lágrimas o sorriso, e para o amor a separação, para a vida a morte. Tudo na vida existirá sempre o meio termo, em cada meio de tudo existe algo bom, algo que realmente vale-se apena viver e morre, bom só se vale mesmo viver se valer morre. Tudo na vida envolve medo, tudo na vida se paga de uma forma ou de outra.Não existe nada que venha apenas por vir sem ter algo que teremos que dar ou perde. Podemos as vezes sorri, mas as vezes com certeza pelo nosso sorriso alguém derrama lágrimas, as vezes podemos chorar e alguém por esse nosso ato estará a sorri, muitas vezes somos forçados a resistir sobre sentimentos e eventos inesperados a força, as vezes teremos a opção se iremos querer ou não. Todo bom garanhã da vida sofre com sua solidão acompanhada, todo romântico sofre com seu amor incorrespondido, todo bonzinho paga um preço muito alto pelos ''mals'' o até mesmo pela sua bondade ingênua. A vida, é uma enorme questão que busca uma grande resposta, mas talvez essa resposta na vida não exista, talvez seja tudo que passamos no meio termo que vivemos, nada é absolutamente verdade, nada é absolutamente mentira, nada é absolutamente errado, nada é absolutamente certo e acima de tudo nada é absolutamente, inquestionavelmente completo.''A vida, só será vida se sofrer-mos, sem isso não sentiriamos vida, a vida só seria vida se em alguns momentos fosse-mos felizes do contrário não conheceria-mos os dos lados da vida, o viver e o sofrer''. O sofrer é o outro lado da moeda,é a morte da vida, a contrário da alegria ou felicidade, o sofrer é o presságio da morte em vida, mas com certeza não é o final de tudo!
Por Alexandre oliveira