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Pensei ... pensei em ter superado isso, mas eu sou humano. Esperei tanto tempo, perdi muito. Requiescat no ritmo, bastardo.

Por Ezio Auditore

Ezequiel, EZ, 16:6, - ´Quando passei por perto e vi que você se revolvia no seu sangue, eu lhe disse: ´Ainda que você esteja coberta de sangue, fique viva! Sim, ainda que você esteja coberta de sangue, fique viva!`

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Lucas, LC, 12:17, <J>Então ele começou a pensar: ´Que farei, pois não tenho onde armazenar a minha colheita?`</J>

Por Lucas, Novo Testamento

Lamentações de Jeremias, LM, 3:17, Já não sei o que é ter paz e esqueci o que é desfrutar do bem.

Por Lamentações de Jeremias, Antigo Testamento

⁠"Não é, de forma alguma, pelo o que há em nós de individual que temos acesso à verdade: é em virtude de uma participação no universal. Este, que é ao mesmo tempo verdade e bem, não podemos honrá-lo como verdadeiro, unir-nos intimamente a ele, descobrir seus traços, nem experimentar seu domínio, sem o reconhecer e servir igualmente como bem."

Por A.D. Sertillanges

Os que acreditam em "formação", sabem que é preciso se preparar para a empreitada, ela é longa , é preciso austeridade, leituras e muito esforço.

Por J. M. Coetzee

II Reis, 2RS, 15:3, Ele fez o que era reto aos olhos do Senhor, segundo tudo o que Amazias, seu pai, havia feito.

Por II Reis, Antigo Testamento

⁠O dizido das horas no Sertão por Jessier Quirino Para o sertanejo antigo, O ponteirar do relógio, De hora em hora, a passar, Da escurecença da noite, À solnascença do dia, É dizido, ao jeito deles, No mais puro boquejar: Se diz até que os bichos, Galo, nambu, jumento, Sabe as hora anunciar! Uma hora da manhã, Primeiro canto do galo. Quando chega duas horas, Segundo galo, a cantar. Às três, se diz madrugada, Às quatro, madrugadinha, Ou o galo a miudar! Às cinco, é o cagar dos pintos, Ou, mesmo, o quebrar da barra. Quando é chegada seis horas, Se diz: o sol já de fora, Cor de Crush, foi-se embora… E tome o dia, a calorar! Sete horas da manhã É uma braça de sol. O sol alto é oito em ponto, O feijão tá quase pronto E já borbulha o mungunzá! Sendo verão, ou, se chove, Ponteiro bateu as nove… É hora de almoçar! Às dez é almoço tarde, Pra quem vem do labutar. Se o burro dá onze horas, Diz: quase mei dia em ponto! Às doze é o sol a pino, Ou o pino do meio dia. O suor desce de pia, Sertão quente, de torá! Daí pa frente, o dizido, Ao invés de treze horas, Se diz: o pender do sol. Viração da tarde é duas, Quando é três, é tarde cedo, Às quatro, é detardezinha, Hora branda, sem calor. O sol perde a cor de zinco Quando vai chegando às cinco, Roda do sol… a se por! Às seis é o por do sol, Ou hora da Ave Maria. Dezenove, ou sete horas, Se diz que é pelos cafús. Às oito, boca da noite, Lá pras nove, é noite tarde, Às dez, é a hora velha, Ou a hora da visage! É quando o povo vê alma, Nos escuros do lugar. É horona pirigosa, Fantasmenta e assustosa, Pro cabra se estupefar! Às onze, é o frião da noite, É Sertão velho, a gelar, Meia noite é meia noite E acabou-se o versejar. Mais um dia foi-se embora E, assim, é dizida as horas Neste velho linguajar!

Por Jessier Quirino

Você não é a única com um segredo.

Por Agente Stone (filme)

Jogadora digna. Mesmo horário amanhã para mais terror.

Por Escolha ou Morra (filme)