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Ezequiel, EZ, 32:32, Porque também eu pus o meu espanto na terra dos viventes. Por isso, ele jazerá no meio dos incircuncisos, com os que foram mortos à espada, Faraó e todo o seu povo, diz o Senhor Deus.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoMateus, MT, 2:10, E, vendo eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo.
Por Mateus, Novo TestamentoNão estou triste, nem feliz. Estou levando, sobrevivendo dia após dia, um passo de cada vez, tentando não tropeçar.
Por Ariadne MottaI Samuel, 1SM, 19:12, Então Mical desceu Davi por uma janela, e ele se foi, fugiu e escapou.
Por I Samuel, Antigo TestamentoJuízes, JZ, 7:23, Então os homens de Israel, de Naftali, de Aser e de todo o Manassés foram convocados e perseguiram os midianitas.
Por Juízes, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 11:4, Sendo já velho, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses, e o coração dele não era fiel ao Senhor, seu Deus, como havia sido fiel o coração de Davi, seu pai.
Por I Reis, Antigo TestamentoPluralidade Humana A pluridade humana, condição básica da acção e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus antepassados, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada ser humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da acção para se fazerem entender. Com simples sinais e sons poderiam comunicar as suas necessidades imediatas e idênticas. Ser diferente não equivale a ser outro - ou seja, não equivale a possuir essa curiosa qualidade de «alteridade», comum a tudo o que existe e que, para a filosofia medieval, é uma das quatro características básicas e universais que transcendem todas as qualidades particulares. A alteridade é, sem dúvida, um aspecto importante da pluralidade; é a razão pela qual todas as nossas definições são distinções e o motivo pelo qual não podemos dizer o que uma coisa é sem a distinguir de outra. Na sua forma mais abstracta, a alteridade está apenas presente na mera multiplicação de objectos inorgânicos, ao passo que toda a vida orgânica já exibe variações e diferenças, inclusive entre indivíduos da mesma espécie. Só o homem, porém, é capaz de exprimir essa diferença e distinguir-se; só ele é capaz de se comunicar a si próprio e não apenas comunicar alguma coisa - como sede, fome, afecto, hostilidade ou medo. No homem, a alteridade, que ele tem em comum com tudo o que existe, e a distinção, que ele partilha com tudo o que vive, tornam-se singularidades e a pluralidade humana é a paradoxal pluralidade dos seres singulares. Hannah Arendt, in 'A Condição Humana'
Por Hannah Arendt