Veja outros textos inspiradores!

De vez em quando você tem que fazer uma pausa e visitar a si mesmo.

Por Audrey Giorgi

Ezequiel, EZ, 32:32, Porque também eu pus o meu espanto na terra dos viventes. Por isso, ele jazerá no meio dos incircuncisos, com os que foram mortos à espada, Faraó e todo o seu povo, diz o Senhor Deus.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Mateus, MT, 2:10, E, vendo eles a estrela, alegraram-se com grande e intenso júbilo.

Por Mateus, Novo Testamento

Não estou triste, nem feliz. Estou levando, sobrevivendo dia após dia, um passo de cada vez, tentando não tropeçar.

Por Ariadne Motta

Ela lê livros como alguém respira ar, para se encher e viver.

Por Annie Dillard

I Samuel, 1SM, 19:12, Então Mical desceu Davi por uma janela, e ele se foi, fugiu e escapou.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Vida real é viver para o outro.

Por Bruce Lee

Juízes, JZ, 7:23, Então os homens de Israel, de Naftali, de Aser e de todo o Manassés foram convocados e perseguiram os midianitas.

Por Juízes, Antigo Testamento

I Reis, 1RS, 11:4, Sendo já velho, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses, e o coração dele não era fiel ao Senhor, seu Deus, como havia sido fiel o coração de Davi, seu pai.

Por I Reis, Antigo Testamento

Pluralidade Humana A pluridade humana, condição básica da acção e do discurso, tem o duplo aspecto da igualdade e diferença. Se não fossem iguais, os homens seriam incapazes de compreender-se entre si e aos seus antepassados, ou de fazer planos para o futuro e prever as necessidades das gerações vindouras. Se não fossem diferentes, se cada ser humano não diferisse de todos os que existiram, existem ou virão a existir, os homens não precisariam do discurso ou da acção para se fazerem entender. Com simples sinais e sons poderiam comunicar as suas necessidades imediatas e idênticas. Ser diferente não equivale a ser outro - ou seja, não equivale a possuir essa curiosa qualidade de «alteridade», comum a tudo o que existe e que, para a filosofia medieval, é uma das quatro características básicas e universais que transcendem todas as qualidades particulares. A alteridade é, sem dúvida, um aspecto importante da pluralidade; é a razão pela qual todas as nossas definições são distinções e o motivo pelo qual não podemos dizer o que uma coisa é sem a distinguir de outra. Na sua forma mais abstracta, a alteridade está apenas presente na mera multiplicação de objectos inorgânicos, ao passo que toda a vida orgânica já exibe variações e diferenças, inclusive entre indivíduos da mesma espécie. Só o homem, porém, é capaz de exprimir essa diferença e distinguir-se; só ele é capaz de se comunicar a si próprio e não apenas comunicar alguma coisa - como sede, fome, afecto, hostilidade ou medo. No homem, a alteridade, que ele tem em comum com tudo o que existe, e a distinção, que ele partilha com tudo o que vive, tornam-se singularidades e a pluralidade humana é a paradoxal pluralidade dos seres singulares. Hannah Arendt, in 'A Condição Humana'

Por Hannah Arendt