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Encontraremos o amor depois que um de nós abandonar os brinquedos. Encontraremos o amor depois que nos tivermos despedido E caminharmos separados pelos caminhos. Então ele passará por nós, E terá a figura de um velho trôpego, Ou mesmo de um cão abandonado, O amor é uma iluminação, e está em nós, contido em nós, E são sinais indiferentes e próximos que os acordam do seu sono subitamente.
Por Augusto Frederico SchmidtMateus, MT, 13:7, <J>Outra parte caiu entre os espinhos; e os espinhos cresceram e a sufocaram.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoEu não sei, eu não sei o que me motivou, eu não sei o que me motivou a ser deste jeito, eu não sei, eu não sei, mas provavelmente eu serei deste jeito até morrer.
Por EminemQuando alguém te machuca, você sente ódio e quando você machuca alguém, você fica amargo, mas se sente culpado também. Conhecer a dor nos ajuda a crescer, a madurecer e crescer significa ser capaz de pensar e tomar decisões próprias.
Por NarutoPercebe o quão rápido nos tornamos predadores? Percebe como a civilização desaparece num instante?
Por Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das SerpentesLevítico, LV, 25:22, No oitavo ano, vocês semearão e comerão da colheita anterior até o nono ano; até que venha a colheita do nono ano, vocês comerão da antiga.
Por Levítico, Antigo TestamentoBOA NOITE Tenha uma linda noite minha menina flor, minha mocinha linda, meu docinho de amor. pedacinho gostoso do meu quindim doradim. Tenha sonhos dourados Com milhões de beijinhos quentes e apaixonados em ti dados por mim.
Por Marcos MarquesCírculo vicioso Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Não vestiram seus corpos, não lhes calçaram sapatos nem lhes deram o conforto do seio materno, antes da posse do sonho infantil, foram rejeitados, ao rigor do abandono. Um dia, mãozinhas trêmulas, inseguras, sem afeto, bateram na porta do vizinho, procurando abrigo. Não havia ninguém ali para oferecer afeto nem portas havia na pobreza do lado. O menino escorregou na direção da rua. Um dia, a criança anêmica foi eleita à marginalidade da escura noite e disputava papelões e pães no lixo do depósito público. Aos tapas, cresceu como grão perdido no vão das pedras, sem a mínima possibilidade de sobreviver: sem teto, sem luz, sem chão. Um dia, o adolescente esperto teve alucinações de vida e o desejo de conferir a sociedade: candidatou-se à luta amarga do subemprego. Alvejado pela falta de habilitação, foi condenado como vagabundo, recebendo etiqueta oficial de mendigo. Um dia, o adulto desiludido, amargurado, sem emprego, sem referencial, saiu à procura do amor. No escuro, mas cheio de esperanças, foi colecionando portas fechadas pelo caminho. Sem Deus, sem nome, sem avalista, sem discurso, acreditou no “slogan” das campanhas sociais. Um dia, o menino mal nascido, mal amado, mal educado, não soube cuidar do filho que nem chegou a ver. Não ouviu seu choro. Imaginou apenas que, após nove meses de duríssima gestação, alguém brotara de um rápido encontro, irresponsável, assustado e vazio que sempre ouviu dizer que se chamava amor.
Por Ivone BoechatO amor era uma prisão. Uma coisa que enjaulava e cortava suas asas. Empurrava a pessoa para baixo, forçava-a ir a lugares onde não queria estar.
Por Helen Hoang