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Um dia a gente aprende que pessoas especiais passam por nossa vida a todo instante, mas cabe a nós termos sensibilidade e percepção pra não deixá-las partirem, sem antes dizermos que elas também se tornaram especiais para nós!
Por Flávia BarrosÉ estranho, como você não tem ideia de quão longe chegou até que, de repente, não consegue encontrar mais o caminho de volta.
Por Emma LordÉ estranha a ilusão de que a beleza é o único bem total! Se uma mulher bonita diz coisas estúpidas, escutamo-la e, longe de a acharmos estúpida, consideramo-la um espírito brilhante. Ela não faz nem diz senão disparates, mas nós achamo-la encantadora. E, quando não diz nem faz senão parvoíces, desde que seja bonita, persuadimo-nos de que ela é estupendamente inteligente e de uma estranha moralidade. (Sonata a Kreutzer)
Por Leon TolstóiPara além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. (...) À beira de eu estou mim. É para mim que eu vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. (...) Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. (...) À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. (...) Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.
Por Clarice LispectorApocalipse, AP, 4:4, Ao redor do trono havia também vinte e quatro tronos, e neles estavam sentados vinte e quatro anciãos, vestidos de branco e com coroas de ouro na cabeça.
Por Apocalipse, Novo TestamentoNÃO PODEMOS DEIXAR A LUZ INTERIOR SE APAGAR Marcial Salaverry Desde que nascemos, temos nossa luz interior acesa, e é certo que todos levamos em nosso interior uma boa dose de energia, que não deve ser desperdiçada. Vamos aprender a usá-la sempre para o bem, uma vez que ela é que governa nossa vida, e para que a vida tenha sentido, é preciso saber usar o tal do bom senso, jamais permitindo que essa luz se apague, pois deixará nossa alma em escuridão total... Propinas e corrupção colaboram ativamente para apagar essa luz, que deveria estar sempre brilhante, e são tramoias que sempre devemops evitar, mas são poucos os que o fazem... Quando eventualmente compactuamos com suborno, (seja ativo ou passivo), quando permitimos que outros dominem nossa personalidade, comandando nossos atos e atitudes, quando, enfim, deixamos de agir por nós mesmos, limitando-nos a uma função de "vaquinha de presépio", anuindo com atos contrários ao que é direito e correto, e pior ainda, quando permitimos atitudes desonestas, desde que nos sejam convenientes, ou seja, isto ou aquilo, pode ser errado, mas se me trouxer vantagens, embora prejudique outrem, deixa rolar, quem se prejudicar, que se dane, como por exemplo é o que o que geralmente pauta a atitude da grande maioria dos politicos, para não generalizar dizendo que são todos... Marcial Salaverry
Por Marcial Salaverry