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Sabemos o que somos, mas ignoramos o que podemos nos tornar.

Por William Shakespeare

Se todos morrem sozinhos, a procura por um Deus é absurdo.

Por Donnie Darko

⁠Você começa a bater os dentes eu faço isso também eu ranjo o maxilar para frente e para trás a noite inteira eu leio um poema eu me preocupo com seu dentes com os sonhos inquietos você respira barulhos de sono A luz apaga Eu cheiro seu cabelo e esfrego o nariz e a boca na sua testa Eu leio um poema e você range os dentes

Por Leíner Hoki

Provérbios, PV, 1:21, Do alto das muralhas clama, à entrada dos portões e nas cidades profere as suas palavras:

Por Provérbios, Antigo Testamento

Neemias, NE, 8:6, Esdras louvou o Senhor, o grande Deus, e todo o povo, levantando as mãos, respondeu: - Amém! Amém! Inclinaram-se e adoraram o Senhor, com o rosto em terra.

Por Neemias, Antigo Testamento

Se a mentira doeu em mim , a verdade vai doer em você

Por CAROLINA

O homem, a guerra, o desastre e o infortúnio “Que estranho bicho o homem. O que ele mais deseja no convívio inter-humano não é afinal a paz, a concórdia, o sossego coletivo. O que ele deseja realmente é a guerra, o risco ao menos disso, e no fundo o desastre, o infortúnio. Ele não foi feito para a conquista de seja o que for, mas só para o conquistar seja o que for. Poucos homens afirmaram que a guerra é um bem (Hegel, por exemplo), mas é isso que no fundo desejam. A guerra é o perigo, o desafio ao destino, a possibilidade de triunfo, mas sobretudo a inquietação em ação. Da paz se diz que é podre, porque é o estarmos recaídos sobre nós, a inatividade, a derrota que sobrevém não apenas ao que ficou derrotado, mas ainda ou sobretudo ao que venceu. O que ficou derrotado é o mais feliz pela necessidade iniludível de tentar de novo a sorte. Mas o que venceu não tem paz senão por algum tempo no seu coração alvoroçado. A guerra é o estado natural do bicho humano, ele não pode suportar a felicidade a que aspirou. Como o grupo de futebol, qualquer vitória alcançada é o estímulo insuportável para vencer outra vez. Imaginar o mundo pacificado em aceitação e contentamento consigo é apenas o mito que justifique a continuação da guerra. A paz é insuportável como a pasmaceira. Nas situações mais vulgares, nós vemos a imperiosa necessidade de desafiar, irritar, provocar, agredir, sem razão nenhuma que não seja a de agitar a quietude, destruir a estagnação, fazer surgir o risco, a aventura. É o que leva o jogador a jogar, mesmo que não necessite de ganhar, pelo puro prazer de saborear o poder perder para a hipótese de não perder e ganhar. A excelência de nós próprios só se entende se se afirmar sobre o que o não é. Numa sociedade de ricaços ninguém era feliz. Seria então necessário que por qualquer coisa houvesse alguns felizes sobre a infelicidade dos outros. O homem é o lobo do homem para que este possa ser o cordeiro daquele. Nenhuma luta se destina a criar a justiça, mas apenas a instaurar a injustiça. O homem é um ser sem remédio. Todo o remédio que ele quiser inventar é só para sobrepor a razão ao irracional que de fato é. Toda a história das guerras é uma parada de comédia para iludir a sua invencível condição de tragédia. A verdade dele é o crime. E tudo o mais é um pretexto para o disfarçar. A fábula do lobo e do cordeiro já disse tudo. A superioridade do homem sobre o lobo é que ele tem mais imaginação para inventar razões. A superioridade do homem sobre o lobo é que ele tem mais hábitos de educação. E a razão é uma forma de sermos educados.” Vergílio Ferreira, in Conta-Corrente IV

Por Vergílio Ferreira

Rute, RT, 2:11, Boaz respondeu: - Já me contaram tudo o que você fez pela sua sogra, depois que você perdeu o marido. Sei que você deixou pai, mãe e a terra onde nasceu e veio para um povo que antes disso você não conhecia.

Por Rute, Antigo Testamento

⁠A democracia é apenas um falso ídolo, uma mera palavra de ordem e uma ilusão para as classes desfavorecidas, os ingênuos e as civilizações moribundas.

Por H.P. Lovecraft

II Samuel, 2SM, 22:5, Porque ondas de morte me cercaram, torrentes de perdição me impuseram terror.

Por II Samuel, Antigo Testamento