Esmeralda Ribeiro

Lucas, Novo Testamento, LC, 17:27

Lucas, LC, 17:27, <J>comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca,</J> <J>veio o dilúvio e destruiu todos.</J>

Certa vez, um paciente descreveu a sensação de escalar uma rocha: quando ele está na parede, nada existe a não ser uma infinita superfície rochosa justaposta à decisão limitada de onde colocar a seguir cada dedo do pé e da mão. A prática da psicoterapia não é diferente de escalar uma rocha. Mergulho na história, na narrativa e repetição da narrativa, e o restante desaparece.

Pareceu tão errado, pareceu tão certo.

Enquanto você está traindo a pessoa que está ao seu lado, está a principio traindo a você mesmo, sua própria escolha.

Às vezes é difícil admitir algumas coisas para si mesmo.

Hebreus, Novo Testamento, HB, 11:28

Hebreus, HB, 11:28, Pela fé, celebrou a Páscoa e o derramamento do sangue, para que o exterminador não tocasse nos primogênitos dos israelitas.

Josué, Antigo Testamento, JS, 22:9

Josué, JS, 22:9, Assim, os filhos de Rúben, os filhos de Gade e a meia tribo de Manassés voltaram e se retiraram dos filhos de Israel em Siló, que está na terra de Canaã, para irem à terra de Gileade, à terra da sua propriedade, de que foram feitos possuidores, segundo o mandado do Senhor, por meio de Moisés.

E você deve se lembrar de que novas oportunidades existem e sempre existirão.

Lucas, Novo Testamento, LC, 12:51

Lucas, LC, 12:51, <J>Vocês pensam que vim para dar paz à terra? Eu afirmo a vocês que não; pelo contrário, vim para trazer divisão.</J>

Aqui estou eu de novo, encarando a mim mesma e ainda tentando entender por que estou aqui — novamente. Querendo expressar o inimaginável, querendo dizer o que não sei como dizer. Tentando buscar letras, formar palavras que ainda não fazem sentido. Será que minha expressão seria arte? Uma música, uma dança desleixada, uma poesia solta… ou talvez a junção de todas elas? Dançando sobre o solo, cantando em forma de poesia o que sinto — leve, e ao mesmo tempo tão pesado. Agora me diga: será que, ainda assim, você conseguiria entender? Saberia como me acompanhar, sem me achar lunática, sem me ofender de alguma forma? Ou agiria como muitos — apenas normalmente?