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que pode uma criatura senão,entre criaturas,amar? Amar e esquecer,Amar,desamar,amar? Sempre,e até de olhos vidrados,amar?...
Por Carlos Drummond de AndradeJudas, JD, 1:11, Ai deles! Porque seguiram o mesmo caminho de Caim e, movidos por ganância, caíram no erro de Balaão, e foram destruídos na revolta de Corá.
Por Judas, Novo TestamentoÀs vezes você tem que aguentar situações dolorosas para perceber que é mais forte do que imaginava.
Por Jenn BennettII Coríntios, 2CO, 10:17, Aquele, porém, que se gloria, glorie-se no Senhor.
Por II Coríntios, Novo TestamentoEzequiel, EZ, 31:9, Eu o fiz formoso, com a multidão dos seus ramos. Todas as árvores do Éden, que estavam no jardim de Deus, tinham inveja dele.`
Por Ezequiel, Antigo TestamentoO laço de fita Não sabes, criança? 'Stou louco de amores... Prendi meus afetos, formosa Pepita. Mas onde? No templo, no espaço, nas névoas?! Não rias, prendi-me Num laço de fita. Na selva sombria de tuas madeixas, Nos negros cabelos da moça bonita, Fingindo a serpente qu'enlaça a folhagem, Formoso enroscava-se O laço de fita. Meu ser, que voava nas luzes da festa, Qual pássaro bravo, que os ares agita, Eu vi de repente cativo, submisso Rolar prisioneiro Num laço de fita. E agora enleada na tênue cadeia Debalde minh'alma se embate, se irrita... O braço, que rompe cadeias de ferro, Não quebra teus elos, Ó laço de fita! Meu Deusl As falenas têm asas de opala, Os astros se libram na plaga infinita. Os anjos repousam nas penas brilhantes... Mas tu... tens por asas Um laço de fita. Há pouco voavas na célere valsa, Na valsa que anseia, que estua e palpita. Por que é que tremeste? Não eram meus lábios... Beijava-te apenas... Teu laço de fita. Mas ai! findo o baile, despindo os adornos N'alcova onde a vela ciosa... crepita, Talvez da cadeia libertes as tranças Mas eu... fico preso No laço de fita. Pois bem! Quando um dia na sombra do vale Abrirem-me a cova... formosa Pepital Ao menos arranca meus louros da fronte, E dá-me por c'roa... Teu laço de fita.
Por Castro AlvesDIA DE FRIO NO CERRADO (soneto) A manhã de nevoa branca e fria num úmido dia, e tão invernado em maio nas bandas do cerrado embrulhado pela geada ventania Ruflante folha, em triste romaria e a garoa, em um tom enxarcado num bale, do inverno anunciado: faz frio, frio que frio no frio viria Arfa no peito este frio ardente achega no cobertor cavaleiro é frio que sente, e mais sente Vergado, olhar gelado, cordeiro ó dia de frio no cerrado, gente escasso ao sertanejo costumeiro! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 29 maio, 2025, 169’29” – Araguari, MG Frente fria
Por poeta do cerrado - Luciano SpagnolNo fundo, não descobrimos no doente mental nada de novo ou desconhecido: encontramos nele as bases de nossa própria natureza.
Por Carl Gustav Jung