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Tem quem venha e tudo tenha os que passam e tudo passa neste passado, caçador e caça os que deixam marca e o não marcado, embarca pra não mais, os sem valia também tem, ainda bem são os que ficam na poesia... © Luciano Spagnol 15/05/2016 Cerrado goiano Poeta mineiro do cerrado
Por Luciano Spagnol (poeta do cerrado)Açucareiro De amargo basta o amor Agridoce, ela disse Mas a mim pareceu amargo
Por Ana Martins MarquesJosué, JS, 22:25, Porque o Senhor pôs o Jordão por limite entre nós e vocês, ó filhos de Rúben e filhos de Gade. Vocês não têm nada a ver com o Senhor!` E, assim, bem poderiam os filhos de vocês afastar os nossos filhos do temor do Senhor.
Por Josué, Antigo TestamentoÉ assim quando você se apaixona. Parece que você se torna a pessoa mais especial do mundo. Parece surreal. Seu coração fica disparado.
Por Apesar de Tudo, Amor (Nevertheless)Sina de viver entre mim e eu mesma O triste de viver só é não ter com quem dividir momentos bons Muito menos as dores que não suportamos solitários E precisamos de alguém pra nos dar as mãos e nos acalentar num abraço Mas a sina de quem vive só, É ter que conviver consigo próprio E aprender a lidar com o seu próprio universo Dói mesmo, mas é bom para crescer Conhecer-se é necessário Nem sempre quando estamos rodeados De tanta gente, uma verdadeira multidão Nem sempre, sentimo-nos acompanhados. Estar acompanhado de si mesmo é a melhor maneira De aprender a conviver com o outro de uma maneira mais plena.
Por Cristiana PassinatoEzequiel, EZ, 6:8, - Mas deixarei um resto, porque alguns de vocês escaparão da espada entre as nações, quando forem espalhados por outras terras.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoA OUTRA Amamos sempre no que temos O que não temos quando amamos. O barco pára, largo os remos E, um a outro,as mãos nos damos. A quem dou as mãos? À Outra. Teus beijos são de mel de boca, São os que sempre pensei dar, E agora a minha boca toca A boca que eu sonhei beijar. De quem é a boca? Da Outra. O remos já caíram na água, O barco faz o que a água quer. Meus braços vingam minha mágoa No abraço quie enfim podem ter. Quem abraço? A Outra. Bem sei, és bela, és quem desejei.. Não deixe a vida que eu deseje Mais que o que pode ser teu beijo E poder ser eu que te beije. Beijo, e em quem penso? Na Outra. Os remos vão perdidos já, O barco vai e não sei para onde. Que fresco o teu sorriso está, Ah, meu amor, e o que ele esconde! Que é do sorriso Da Outra? Ah, talvez, mortos ambos nós, Num outro rio sem lugar Em outro barco outra vez sós Possamos nós recomeçar Que talvez sejas A Outra. Mas não, nem onde essa paisagem É sob eterna luz eterna Te acharei mais que alguém na viagem Que amei com ansiedade terna Por ser parecida Com a Outra. Ah, por ora, idos remos e rumo, Dá-me as mãos, a boca, o teu ser. E façamos desta hora um resumo Do que não poderemos ter. Nesta hora, a única Sê a Outra.
Por Fernando PessoaJoão, JO, 5:29, <J>os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida; e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.</J>
Por João, Novo Testamento