Veja outros textos inspiradores!

Isaías, IS, 28:9, Eles dizem: ´A quem ele quer ensinar o conhecimento? E a quem ele quer explicar a mensagem? A crianças desmamadas e aos que acabaram de ser afastados do seio materno?

Por Isaías, Antigo Testamento

Quero colocar a presença na ausência.

Por Bernardine Evaristo

As ciências começam e acabam com um crepúsculo, com um ponto de interrogação.

Por Paolo Mantegazza

Porque deste a teu filho asas de plumagem e cera se o sol todo-poderoso no alto as desfaria? Não me ouviu, de tão longe, porém pensei que disse: todos os filhos são Ícaros que vão morrer no mar. Depois regressam, pródigos, ao amor entre o sangue dos que eram e dos que são agora, filhos dos filhos.

Por Fiama Hasse Pais Brandão

⁠Os peões são peças fascinantes também... Tão pequenos, quase insignificantes, e mesmo assim eles podem derrubar reis. Você não acha isso interessante?

Por Lavie Tidhar

Esse cara com covinhas é o Pran. Eu era proibido de ser amigo dele. Mas não éramos crianças exatamente obedientes.

Por Bad Buddy (série)

Quando você joga o jogo dos tronos, você ganha ou morre.

Por Game of Thrones

A adolescência é um segundo parto: nascer da família para andar sozinho na sociedade.

Por Içami Tiba

Ser solto é bem melhor Ser leve é bem melhor Celebre a vida e só E solto eu não tô só Eu nunca estive

Por Lagum

⁠## Diário de Aline Caira - 01/06/2025 Retornamos da missa, eu e minha filha. Foi um momento de comunhão belíssimo, repleto de canções inspiradoras e uma atmosfera de alegria. Ainda não me sinto pronta para receber a hóstia. Confesso que, talvez por um apego a tradições, sinto a necessidade de um ritual de preparação e purificação. Acredito que a confissão, o ato de compartilhar com um sacerdote as minhas falhas (que, muitas vezes, se revelam mais como cicatrizes do que pecados), seja um passo fundamental antes de aceitar o corpo de Cristo. Até que esse processo se complete, minha consciência me impede de participar da comunhão. Talvez eu esteja equivocada, mas sigo a bússola do meu coração e da minha consciência, confiando que a vontade de Deus, e não a dos homens, prevalecerá. Durante o sermão, fomos convidados a refletir sobre o medo da morte. Em minha humilde opinião, todos nós, em algum momento, experimentamos esse medo. Negá-lo seria, a meu ver, uma falta de honestidade. Até mesmo Jesus, em sua humanidade, sentiu temor. Nós, mães que enfrentamos a jornada sem o apoio de uma família estruturada, ou com lares desajustados, carregamos um pavor particular da morte. Tememos, acima de tudo, a nossa ausência e a possibilidade de que nossos filhos se percam em um mar de sofrimento e fracasso. Se minha filha já estivesse segura, formada e distante dos perigos, talvez eu não temesse a morte da mesma forma. Mas sinto que ainda tenho uma missão a cumprir. Foi Deus, em sua infinita misericórdia, quem me confiou a criação da minha amada filha, e não posso abandonar essa obra inacabada. Essa é a minha tarefa, e me dedicarei a concluí-la. Confio que Deus Pai, em seu poder, nos guiará e nos fortalecerá. Que Deus abençoe a todos nós, sempre. Ter fé e acreditar em Deus é permitir que o amor transborde de dentro de nós, a ponto de nos sufocar com sua intensidade.

Por Aline Caira